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Luta de italiana com boxeadora trans nos Jogos irrita governo

Luta de italiana com boxeadora trans nos Jogos irrita governo

Imane Khelif foi admitida pelo Comitê Olímpico Internacional

PARIS, 31 de julho de 2024, 13:11

Redação ANSA

ANSACheck
Italiana Angela Carini lutará contra a argelina Imane Khelif - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Italiana Angela Carini lutará contra a argelina Imane Khelif - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A luta nos Jogos Olímpicos de Paris, na França, entre a italiana Angela Carini e a argelina Imane Khelif, que é uma boxeadora transgênero, causou polêmica e incomodou o governo do país europeu.
    Reprovada em testes realizados pela Associação Internacional de Boxe (IBA) durante o Mundial de 2023, em razão do DNA, Khelif foi autorizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a participar das Olimpíadas. Além da africana, a taiwanesa Lin Yu-ting também foi admitida no megaevento esportivo.
    "É muito preocupante saber que duas pessoas transgênero foram admitidas nas competições de boxe feminino, homens que se identificam como mulheres e que, em competições recentes, foram excluídos. É surpreendente que não existam critérios certos, rigorosos e uniformes, e que precisamente nos Jogos Olímpicos, que simbolizam a lealdade, possam haver suspeitas de uma competição desigual e até potencialmente arriscada", alertou Eugenia Roccella, ministra da Família da Itália.
    Outro político italiano que manifestou sua preocupação com a batalha foi Andrea Abodi, ministro do Esporte, que declarou que é necessário "garantir a segurança das atletas e o respeito pela concorrência leal do ponto de vista competitivo".
    "Um homem lutar contra uma mulher me parece pouco olímpico.
    Ele dará socos nela, não vão jogar xadrez", criticou o vice-premiê e ministro da Infraestrutura e Transportes da Itália, Matteo Salvini.
    A polêmica chegou até a napolitana Carini, de 25 anos, que entrará no ringue amanhã (1º), a partir das 7h20 (de Brasília), para lutar contra Khelif pela categoria até 66kg. A boxeadora se limitou a dizer que vai se adaptar e dará tudo de si para derrotar a oponente.
    Em nota, o Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni) declarou que trabalhou ao lado do Comitê Olímpico Internacional (COI) para garantir que os direitos de todos os competidores cumpram os regulamentos de saúde. A entidade, contudo, não fez nenhuma referência ao episódio envolvendo Carini.
   

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