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Italianos lideram expansão do beach tennis no Brasil

Italianos lideram expansão do beach tennis no Brasil

Modalidade esportiva virou símbolo da união entre os países

SÃO PAULO, 28 de janeiro de 2025, 10:40

Renan Tanandone

ANSACheck
Italiano Michele Cappelletti durante uma partida da Copa do Mundo de Beach Tennis © ANSA/Divulgação/Instagram (@michelecappelletti92)

Italiano Michele Cappelletti durante uma partida da Copa do Mundo de Beach Tennis © ANSA/Divulgação/Instagram (@michelecappelletti92)

Originado na Itália, o beach tennis vem conquistando milhares de praticantes no Brasil em um curto espaço de tempo, a ponto de tornar o país um dos principais polos da modalidade que une bola, areia e raquete, graças a portas abertas por praticantes do "Belpaese".

Um deles é Gian Luca Padovan, responsável por instalar, em 2008, a primeira quadra para aulas e prática do esporte no Rio de Janeiro. "O brasileiro precisava de um esporte na praia que fosse fácil e pudesse abraçar uma parte da população que não conseguia curtir um futevôlei ou vôlei de praia", diz ele em entrevista à ANSA.

"O segredo do beach tennis é a capacidade de juntar pessoas de todos os níveis", acrescenta Padovan, que vive no Rio desde 2006 e vê um aumento no fluxo de "beachtenistas" em clubes, praias e academias.

Um dos primeiros a praticar a modalidade no seu país natal, quando ainda era chamada de "rakkettone", o italiano diz que a mistura do "pragmatismo" europeu com a "fantasia" brasileira deu origem a uma "assinatura" verde-amarela na prática do beach tennis.

De acordo com a Federação Italiana de Tênis (ITF), o esporte surgiu nas praias do país nos anos 1970, mas a profissionalização começou apenas duas décadas mais tarde. No Brasil, a popularidade explodiu durante a pandemia de Covid-19, já que o beach tennis era uma prática considerada segura por envolver distanciamento físico. A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) estima que a quantidade de praticantes entre 2021 e 2023 subiu de 400 mil para cerca de 1,1 milhão.

"O que ajudou a modalidade, embora seja uma coisa meio esquisita de falar, foi a pandemia. Ela fez com que o beach tennis se tornasse uma válvula de escape e virasse um queridinho do Brasil", afirma.

Outro beachtenista italiano atraído pelo Brasil é o multicampeão Michele Cappelletti, atual número 3 do mundo. Na visão do atleta, que mora em São Paulo, a forte conexão entre os países influenciou na popularização do esporte.

"É uma modalidade que nasceu na Itália, e acho que a gente também influenciou por causa da conexão entre Itália e Brasil. O crescimento é de pouco em pouco, ainda há algumas dificuldades que fazem parte do percurso de um esporte muito jovem, mas o beach tennis é perfeito para o Brasil, já que o brasileiro ama pé na areia e praia", explica Cappelletti à ANSA.

O atleta, que prevê um futuro "positivo" para o beach tennis no Brasil, avalia que o clima da nação favorece a prática e elogia o "carinho" dos brasileiros com os italianos.

"No Brasil, você consegue atuar em quadra aberta o ano inteiro. O beach tennis é um esporte que não se joga indoor, tanto que poucos torneios são disputados nestas condições. Tentar ser um dos melhores do mundo será difícil se você não morar no Brasil ou passar ao menos seis meses aqui", avalia o italiano, que pratica a modalidade desde criança.
   

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