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G7 da Educação na Itália apoia reconstrução de escolas na Ucrânia

G7 da Educação na Itália apoia reconstrução de escolas na Ucrânia

Reunião com ministros aconteceu em Trieste

TRIESTE, 30 de junho de 2024, 14:43

Redação ANSA

ANSACheck
G7 da Educação foi realizado em Trieste - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

G7 da Educação foi realizado em Trieste - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A reunião dos ministros da Educação do G7, concluída na cidade de Trieste, nordeste do país, no último sábado (29), defendeu a reconstrução das escolas na Ucrânia, alvo de uma invasão russa desde fevereiro de 2022.
    Entre os 22 pontos que compõem a declaração final assinada por unanimidade, os políticos reconhecem "simultaneamente o impacto negativo dos conflitos no direito à educação, com referência à agressão da Rússia contra a Ucrânia".
    Além disso, reafirmam o seu compromisso de reconstruir escolas danificadas e reforçar a recuperação" na Ucrânia e também destacam a necessidade de priorizar a formação de qualidade, a fim de traçar um caminho claro e comum rumo a sociedades sustentáveis e indivíduos resilientes".
    Os líderes enfatizam o apoio à "educação como um direito humano universal, em especial para as meninas e mulheres, e para as pessoas com deficiência".
    "O G7 apoia a Agenda 2030 e a educação inclusiva e equitativa que visa a paz e o bem-estar, especialmente tendo em vista a próxima Cúpula do Futuro e na sequência de duas prioridades políticas da presidência italiana do G7 - valorização dos talentos e da educação inovadora e de novas competências para o futuro".
    No entanto, eles explicam que não podem "deixar de reconhecer os recentes declínios globais na aprendizagem dos alunos, razão pela qual é necessário acelerar abordagens inovadoras na educação, sem negligenciar os jovens mais marginalizados, os estudantes vulneráveis, o fenômeno do abandono precoce e os problemas de discriminação, intolerância, cyberbullying".
    "O papel crucial dos professores e outros educadores deve ser reconhecido através da promoção da confiança, respeito e valorização, melhorando o diálogo social com as organizações de professores e as suas condições de trabalho, com salários competitivos", acrescentam.
    Segundo o comunicado, as disparidades de desempenho escolar devem ser reduzidas e as desigualdades sistêmicas abordadas com apoio direcionado para estudantes, pais e famílias marginalizados, em conformidade com a Declaração de Toyama e Kanazawa e o Comunicado de Hiroshima.
    Para os ministros da Educação do G7, a aprendizagem da Inteligência Artificial (IA) deve ser melhorada, mas sempre governada, e as competências digitais devem ser reforçadas.
    As delegações ainda comprometeram-se a reforçar a cooperação internacional entre os países do G7 para apoiar mulheres e meninas, melhorar a igualdade de gênero, aumentar a competitividade, a inovação e a coesão social.
    Por fim, é apoiada uma maior colaboração entre os países do G7 e a União Africana também para a oferta de trabalho e a procura de aptidões e competências.
   

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