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Kremlin acusa Otan de querer eliminar Rússia

Kremlin acusa Otan de querer eliminar Rússia

Governo russo reagiu a declaração sobre adesão da Ucrânia

MOSCOU, 11 de julho de 2024, 13:38

Redação ANSA

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Líderes da Otan reunidos diante da Casa Branca, em Washington © ANSA/EPA

Líderes da Otan reunidos diante da Casa Branca, em Washington © ANSA/EPA

O governo da Rússia criticou nesta quinta-feira (11) o comunicado final da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Washington, que define a futura adesão da Ucrânia como "irreversível", e disse que a aliança militar representa uma "séria ameaça" a Moscou.
    "Serão necessárias medidas ponderadas, coordenadas e eficazes para conter a Otan", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
    "Se simplificarmos um pouco a formulação da decisão da Otan segundo a qual a Ucrânia se tornará definitivamente um membro da aliança, então é óbvio que ela persegue um de seus objetivos principais: a supressão da Rússia", acrescentou.
    Segundo Peskov, as infraestruturas militares da organização estão "constantemente e progressivamente se deslocando" em direção às fronteiras russas. "A Otan está plenamente envolvida no conflito na Ucrânia. Precisamos lidar com uma aliança muito poderosa de Estados que pratica uma política hostil", salientou o porta-voz.
    O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, foi mais longe e disse que Moscou deve se empenhar para fazer a Ucrânia e a Otan "desaparecerem".
    O comunicado final da reunião da aliança define uma possível adesão de Kiev como "irreversível", porém sem estabelecer prazos, e ainda acusa a China de fornecer apoio "material e político" à Rússia.
    "A Otan deveria parar de exaltar a assim chamada ameaça chinesa, parar de incitar o confronto e a rivalidade e contribuir mais para a paz no mundo", reagiu a missão chinesa na União Europeia por meio de um porta-voz. (ANSA)

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