A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, negou nesta segunda-feira (15) que agentes tenham demorado a agir durante o atentado contra o ex-presidente e candidato Donald Trump na Pensilvânia, no último sábado (13).
O republicano foi atingido por um tiro de raspão na orelha direita, disparado pelo jovem de 20 anos Thomas Matthew Crooks, que estava no telhado de um prédio a cerca de 150 metros do palco do comício e foi morto por um atirador de elite.
Em comunicado, Cheatle disse que os agentes do Serviço Secreto "agiram rapidamente durante o incidente, com a equipe de snipers neutralizando o atirador, e nossos agentes implementando medidas de proteção para garantir a segurança" de Trump.
Ainda assim, a diretora destacou a "importância da revisão independente" anunciada pelo presidente Joe Biden. "Vamos participar ativamente e também vamos trabalhar com as comissões do Congresso", assegurou.
Segundo Cheatle, a segurança da Convenção Nacional Republicana, que começa nesta segunda, em Milwaukee, para oficializar a candidatura de Trump à Casa Branca, foi reforçada, bem como a do próprio magnata.
"O Serviço Secreto tem a enorme responsabilidade de proteger os atuais e ex-líderes da nossa democracia. É uma responsabilidade que levo muito a sério, e estou empenhada em cumprir essa missão", salientou. (ANSA)
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