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TSE cancela envio de observadores para eleições na Venezuela

TSE cancela envio de observadores para eleições na Venezuela

Maduro questionou integridade do sistema eleitoral brasileiro

BRASÍLIA, 25 de julho de 2024, 10:21

Redação ANSA

ANSACheck
Venezuela vai às urnas no próximo domingo © ANSA/AFP

Venezuela vai às urnas no próximo domingo © ANSA/AFP

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cancelou o envio de observadores para acompanhar as eleições na Venezuela no próximo domingo (28), em meio aos ataques do presidente Nicolás Maduro contra o sistema de votação brasileiro.
    "Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o TSE não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país", diz uma nota divulgada na noite de quarta-feira (24).
    No comunicado, a corte presidida pela ministra Cármen Lúcia acrescenta que mentir "sobre a confiabilidade da urna eletrônica brasileira é semear inaceitável afronta à seriedade, à segurança e à publicidade plena do processo eleitoral do Brasil, levado a efeito com integridade e eficiência para o fortalecimento contínuo da democracia".
    Maduro havia afirmado na terça (23), durante um comício eleitoral em Caracas que o sistema de votação brasileiro não é seguro, dado que os registros de votação eletrônicos não seriam auditados, declaração dada em meio às turbulências nas relações com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
    O TSE tinha anunciado na semana passada o envio de dois funcionários para atuar como observadores nas eleições venezuelanas.
   

Colômbia cancela missão eleitoral na Venezuela

O governo colombiano decidiu suspender o envio de mais uma missão de observação à Venezuela para acompanhar as eleições presidenciais do próximo domingo (28), informou a rádio Caracol.

A decisão foi tomada logo após as autoridades brasileiras adotarem uma medida semelhante devido a ataques do presidente venezuelano cessante e candidato ao terceiro mandato, Nicolás Maduro.

Nos últimos dias, o atual líder venezuelano criticou, sem fornecer provas, a falta de transparência dos sistemas eleitorais do Brasil e da Colômbia, onde, segundo o líder chavista, “nenhuma cédula é verificada”.

O ministro das Relações Exteriores de Bogotá, Luis Gilberto Murillo, lideraria a missão colombiana. (ANSA)

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