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Número de mortos em Gaza passa de 40 mil

Número de mortos em Gaza passa de 40 mil

Balanço chega em meio a expectativas por negociações no Catar

GAZA, 15 de agosto de 2024, 09:01

Redação ANSA

ANSACheck
Mulheres palestinas lamentam morte de familiar em bombardeio israelense em Khan Younis, em Gaza © ANSA/AFP

Mulheres palestinas lamentam morte de familiar em bombardeio israelense em Khan Younis, em Gaza © ANSA/AFP

O número de mortos em ataques de Israel na Faixa de Gaza ultrapassou nesta quinta-feira (15) a marca de 40 mil, enquanto a comunidade internacional vive a expectativa por mais um dia de negociações em Doha, no Catar, para um cessar-fogo.
    O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde do enclave palestino, controlado pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas. De acordo com o boletim, 40.005 pessoas morreram desde o início da guerra, em 7 de outubro do ano passado, e 92,4 mil ficaram feridas.
    O conflito foi deflagrado após atentados sem precedentes do Hamas, que deixaram 1,2 mil mortos em Israel.
    Uma nova rodada de negociações para um cessar-fogo acontece em Doha nesta quinta, mas sem a presença do grupo islâmico, que defende o cumprimento do plano de paz já proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
    O desenrolar das tratativas no Catar pode ser determinante para a decisão do Irã de reagir militarmente ao assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, morto em uma operação da inteligência israelense em Teerã, no último dia 31 de julho.
    As expectativas, no entanto, são baixas. Israel exige a libertação imediata de todos os reféns e já indicou que não vai parar enquanto não eliminar o Hamas, enquanto o grupo palestino cobra a retirada total das tropas invasoras da Faixa de Gaza.
    Diante do impasse nas conversas de paz, o papa Francisco fez nesta quinta-feira um novo apelo por um cessar-fogo, pela soltura dos reféns e pelo envio de ajuda humanitária a civis.
    "Peço a todos que façam todos os esforços para que o conflito não se amplie e para percorrer o caminho das negociações para que essa tragédia termine rapidamente. Não esqueçamos: a guerra é uma derrota", disse o Pontífice.
   

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