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Assembleia da ONU pede fim da ocupação israelense na Palestina

Assembleia da ONU pede fim da ocupação israelense na Palestina

'Palestinos querem viver, não sobreviver', disse diplomata árabe

NOVA YORK, 18 de setembro de 2024, 14:50

Redação ANSA

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Palestinos deslocados em Deir Al-Balah, na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

Palestinos deslocados em Deir Al-Balah, na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quarta-feira (18) uma resolução que pede o fim da ocupação israelense nos territórios palestinos em até 12 meses, por um placar de 124 votos a favor, 14 contra e 43 abstenções.
    O objetivo da votação era o acolhimento do parecer do mês de julho da Corte Internacional de Justiça (CIJ) que classifica a ocupação israelense em territórios e assentamentos palestinos desde 1967 como ilegal e que, portanto, deveria acabar.
    "A ideia é usar a pressão da comunidade internacional na Assembleia Geral e a pressão da decisão histórica da CIJ para forçar Israel a mudar o seu comportamento", disse o embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, na segunda-feira (16).
    Israel, por sua vez, rejeitou a resolução, a primeira apresentada pela Palestina na ONU. "Esta é uma decisão vergonhosa que apoia o terrorismo diplomático da Autoridade Palestina", disse o embaixador israelense nas Nações Unidas, Danny Danon.
    "Ao invés de abordar o aniversário do massacre de 7 de outubro [em Israel], condenando o Hamas e apelando à libertação de todos os 101 reféns restantes, a Assembleia Geral continua a dançar ao som da música da Autoridade Palestina, que apoia os assassinos do Hamas", acrescentou.
    A resolução pede a retirada das forças israelenses dos territórios palestinos, a suspensão de novas colônias, a devolução de terras e propriedades confiscadas e a possibilidade de regresso dos palestinos deslocados. Também apela aos Estados "para que tomem medidas no sentido de cessar" o fornecimento de armas a Israel quando houver "motivos razoáveis para suspeitar que possam ser utilizadas no território palestino ocupado".
    "Os palestinos querem viver, não [apenas] sobreviver. Eles querem estar seguros em suas casas", reforçou Mansour.
   

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