/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia acusa EUA por escalada de conflito no Oriente Médio

Rússia acusa EUA por escalada de conflito no Oriente Médio

País em guerra com Ucrânia condenou mortes provocadas por Israel

MOSCOU, 02 de outubro de 2024, 14:07

Redação ANSA

ANSACheck
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, que mantém guerra contra Ucrânia há mais de dois anos © ANSA/EPA

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, que mantém guerra contra Ucrânia há mais de dois anos © ANSA/EPA

Um dia após o Irã lançar uma série de mísseis contra Israel, a Rússia acusou os Estados Unidos nesta quarta-feira (2) pela ampliação do conflito no Oriente Médio e condenou as mortes de civis na região.
    A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, afirmou que uma "parte significativa da responsabilidade pelo agravamento da situação" no Oriente Médio é "culpa dos Estados Unidos, que há quase um ano bloqueiam a adoção do Conselho de Segurança das Nações Unidas de uma resolução com exigência em por fim às hostilidades na Faixa de Gaza e em criar condições para a prestação de assistência humanitária a sua população".
    Segundo ela, o governo de Vladimir Putin "está extremamente preocupado com uma próxima onda de violência" na região.
    Já o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que seu país, que "tem contatos com todas as partes envolvidas", convida todos "à moderação" e "condena qualquer ação que leve à morte de civis".
    Horas antes dos ataques iranianos com quase 200 mísseis contra Israel, em retaliação aos assassinatos de Ismail Haniyeh e Hassan Nasrallah, líderes do Hamas e do Hezbollah, respectivamente, a Rússia já havia criticado os bombardeios israelenses ao Líbano, ocorridos sob a justificativa de liquidação de membros do Hezbollah.
    A ofensiva, que já dura aproximadamente 10 dias, deixou centenas de mortos, além de forçar dezenas de milhares de pessoas a abandonar suas casas.
    Apesar de criticar a guerra no Oriente Médio, a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e ocupou ilegalmente partes de quatro províncias do país vizinho: Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia.
    De acordo com estimativa das Forças Armadas dos EUA, as tropas russas mataram mais de 70 mil ucranianos desde o início da guerra no leste europeu.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use