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Ataque em Gaza mata funcionário de agência de ajuda a palestinos

Ataque em Gaza mata funcionário de agência de ajuda a palestinos

Secretário-geral da ONU fez novo apelo por cessar-fogo

ROMA, 24 de outubro de 2024, 09:56

Redação ANSA

ANSACheck
Informação foi divulgada pela agência de ajuda a palestinos © ANSA/AFP

Informação foi divulgada pela agência de ajuda a palestinos © ANSA/AFP

Um funcionário da Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (Unrwa) morreu após um míssil israelense atingir um veículo da organização em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza.
    A informação foi confirmada pela ONU na noite da última quarta-feira (23) e detalha que o carro no qual estava o funcionário se encontrava claramente identificado como da Unrwa.
    De acordo com uma porta-voz, a agência para palestinos apura ainda se outro funcionário também foi morto durante a ofensiva.

   O último balanço divulgado pelas Nações Unidas aponta que ao menos 228 funcionários da Unrwa já foram mortos em Gaza, onde mais de 42,7 mil palestinos perderam a vida desde o início da guerra deflagrada por Israel contra o grupo fundamentalista islâmico Hamas. Até agora, 100,4 mil pessoas ficaram feridas.
    Dados da Defesa Civil do Hamas revelou que em 19 dias mais de 770 cidadãos morreram pela nova ofensiva militar de Israel no norte do enclave palestino.
    "Houve mais de 770 mortes desde o início da operação militar e ainda há mortes sob os escombros [dos edifícios alvo dos ataques] e nas ruas", disse à AFP o porta-voz da organização, Mahmoud Bassal.
    Hoje, falando na cúpula do Brics, em Kazan, na Rússia, o secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou por uma paz "justa" na Ucrânia e um cessar-fogo "imediato" em Gaza e no Líbano.
    Mais cedo, o diplomata português enfatizou que "as pessoas que sofrem sob o cerco israelense no norte de Gaza estão esgotando rapidamente todos os meios para a sua sobrevivência".
    "Os civis devem ser protegidos e capazes de receber assistência humanitária. Isto é o que exige o direito humanitário internacional", escreveu ele em uma publicação nas redes sociais.
   

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