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Preso por matar brasileira na Itália alega legítima defesa

Preso por matar brasileira na Itália alega legítima defesa

Emanuele Nannetti disse que foi atacado por Flávia Mello Agonigi

PISA, 26 de outubro de 2024, 11:23

Redação ANSA

ANSACheck
Corpo de Flávia Mello Agonigi estava em uma cisterna - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Corpo de Flávia Mello Agonigi estava em uma cisterna - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O italiano Emanuele Nannetti, que confessou o assassinato da brasileira Flávia Mello Agonigi, encontrada morta na região da Toscana após ter ficado desaparecida por quase 15 dias, alegou ter agido em legítima defesa.
    O jovem de 34 anos foi detido pelas autoridades italianas depois que o corpo da mulher foi localizado dentro de uma cisterna no porão de uma residência nas proximidades de Casciana Terme, na província de Pisa.
    O juiz de instrução da região emitiu uma medida cautelar para manter Nannetti na prisão, devido ao risco de repetição do crime. Neste sábado (26), no entanto, o homem fez declarações mais detalhadas sobre o caso e alegou legítima defesa.
    Segundo o advogado Massimiliano Calderani, Nannetti contou à justiça que foi "agredido e por isso se defendeu".
    "Vendo-se confrontado com a raiva da mulher no escuro, porque a casa não tinha eletricidade, ele agarrou primeiro uma garrafa, quebrando-a na cabeça dela, mas diante de sua reação ainda mais violenta, ele pegou uma faca com a qual desferiu quatro golpes para se livrar da mulher", relatou.
    Por estes motivos, a defesa do italiano pediu a "reclassificação do crime como excesso negligente de legítima defesa", tendo em vista que Nannetti teria sido supostamente agredido primeiro, ou "homicídio culposo e libertação imediata da prisão com atenuação da medida cautelar".
    O pedido é feito enquanto as autoridades aguardam o resultado da autópsia de Agonigi, que deverá confirmar se as feridas no corpo são ou não compatíveis com a história do jovem.
    A mulher de 54 anos, que tinha cidadania italiana e ficou desaparecida por quase 15 dias, foi encontrada graças a plataforma Google Maps, serviço de navegação e pesquisa do Google, usado pela polícia italiana para localizar o carro de Agonigi em uma praça em frente à Igreja de Sant'Ermo.
    Depois disso, os agentes detectaram a residência onde estava o corpo da vítima e seguiu os rastros de Nannetti, que vivia na parte de cima do local e trabalhava ocasionalmente como mecânico. Em declaração à polícia, ele revelou ter entrado em contato com a vítima por meio de um site de encontros.
   

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