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O que dizem as pesquisas a uma semana de eleição nos EUA?

O que dizem as pesquisas a uma semana de eleição nos EUA?

Harris e Trump têm empate técnico em estados pêndulos

SÃO PAULO, 29 de outubro de 2024, 15:19

Redação ANSA

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Kamala Harris e Donald Trump disputam Casa Branca - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Kamala Harris e Donald Trump disputam Casa Branca - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Daqui a exata uma semana, em 5 de novembro, os Estados Unidos elegerão seu presidente para os próximos quatro anos, após uma campanha marcada por reviravoltas e pela violência política, e o cenário traçado pelas últimas pesquisas recomenda cautela ao apontar um favorito.
    O republicano Donald Trump, vítima de um atentado durante um comício em julho e que tenta voltar à Casa Branca aos 78 anos, e a vice-presidente democrata Kamala Harris, 60, que substituiu Joe Biden a menos de quatro meses do pleito, aparecem em empate técnico nas sondagens em âmbito nacional e também nos chamados "estados pêndulos", que devem definir o ganhador.
    A média das pesquisas nacionais calculada pelo site FiveThirtyEight mostra Harris com 48,1% das intenções de voto, contra 46,7% de Trump, uma diferença de apenas 1,4 ponto. Já o site RealClearPolitics coloca o republicano ligeiramente à frente (48,5% a 48,4%).
    No entanto, como os EUA definem seu presidente por meio de colégio eleitoral, sondagens nacionais muitas vezes são pouco relevantes para entender a dinâmica do eleitorado. Dessa forma, os olhares se voltam para os estados pêndulos, que não apresentam um claro domínio democrata nem republicano e costumam ser decisivos.
    Em 2024, as atenções estarão no Arizona, na Carolina do Norte, na Geórgia, no Michigan, em Nevada, na Pensilvânia e no Wisconsin - em 2020, Biden derrotou Trump em todos por margem estreita, com exceção da Carolina do Norte, onde o magnata prevaleceu.
    Neste ano, a média calculada pelo FiveThirtyEight coloca Harris em vantagem estreita no Michigan (47,7% a 47,2%) e no Wisconsin (47,9% a 47,8%), e Trump na frente no Arizona (48,7% a 46,8%), na Carolina do Norte (48,4% a 47,1%), na Geórgia (48,6% a 47,1%), em Nevada (47,5% a 47,3%) e na Pensilvânia (47,9% a 47,7%).
    O RealClearPolitics mostra um cenário ainda mais preocupante para Harris: Trump lidera numericamente em todos os sete estados pêndulos, com margens que vão de 0,2 ponto percentual (Michigan) a 2,3 pontos (Geórgia).
    Para garantir a vitória, o caminho mais viável para Harris seria conquistar Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, além do distrito de Omaha, em Nebraska, onde a distribuição de delegados se dá de maneira distrital.
    Perder em qualquer um desses três estados provavelmente se revelaria fatal para a democrata, a não ser que ela compensasse com Geórgia ou Carolina do Norte, onde Trump desponta como favorito.
    O ex-presidente, por sua vez, mira conquistar Carolina do Norte, Geórgia e Pensilvânia (onde sua campanha investiu mais recursos), combinação que provavelmente faria o republicano alcançar os 270 delegados necessários para voltar à Casa Branca.
   
   

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