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EUA querem queda do 'arrogante' Zelensky, diz inteligência russa

EUA querem queda do 'arrogante' Zelensky, diz inteligência russa

Filho de Trump disse que Ucrânia está 'prestes a perder mesada'

MOSCOU, 11 de novembro de 2024, 12:28

Redação ANSA

ANSACheck
Zelensky em encontro com o então candidato à presidência dos EUA, Donald Trump, em Nova York - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Zelensky em encontro com o então candidato à presidência dos EUA, Donald Trump, em Nova York - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Serviço de Inteligência da Rússia no Exterior (SVR) afirmou nesta segunda-feira (11) que o governo dos Estados Unidos trabalha com a hipótese de tirar o "arrogante" presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, do poder.
    "De acordo com informações obtidas pelo SVR, o Departamento de Estado americano continua trabalhando em cenários de substituição do atual líder ucraniano, se necessário", diz o órgão em uma declaração divulgada pela agência de notícias estatal russa Tass.
    Segundo o serviço de inteligência, "dentre os modos 'legítimos' de tirar o 'extremamente arrogante' Zelensky, Washington avalia a possibilidade de realizar eleições presidenciais e parlamentares na Ucrânia no ano que vem, em meio às hostilidades com a Rússia".
    A notícia chega em meio aos temores de uma mudança na política americana para Kiev com o retorno do republicano Donald Trump ao poder, em 20 de janeiro de 2025. Durante a corrida à Casa Branca, o futuro presidente prometeu acabar com a guerra "em 24 horas".
    Segundo o jornal americano The Washington Post, após a vitória eleitoral, Trump teria conversado por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a quem teria pedido para evitar uma escalada do conflito, porém a informação foi negada pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. "Não há nada agendado neste sentido", disse ele, acrescentando que o líder russo "se mantém à disposição para contatos e negociações".
    Por outro lado, o filho mais velho do presidente eleito, Donald Trump Junior, zombou de Zelensky no Instagram, dizendo que a "mesada" do mandatário ucraniano terminará quando seu pai entrar na Casa Branca.
   

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