/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Trump deve nomear senador como secretário de Estado, diz mídia

Trump deve nomear senador como secretário de Estado, diz mídia

Marco Rubio é considerado pelo republicano um 'aliado leal'

WASHINGTON, 12 de novembro de 2024, 08:50

Redação ANSA

ANSACheck
Rubio é considerado aliado leal do republicano © ANSA/EPA

Rubio é considerado aliado leal do republicano © ANSA/EPA

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, deve nomear o senador Marco Rubio para o cargo de secretário de Estado de seu próximo governo, informaram três fontes à imprensa norte-americana na última segunda-feira (11).
    A hipótese foi cogitada por relatos ouvidos pelo jornal "The New York Times" e pela agência Reuters, tendo em vista que Rubio é um aliado leal, apesar de não ter sido escolhido como companheiro de chapa nas eleições à Casa Branca.
    Rubio foi eleito para o Senado em 2010 e é considerado um "falcão" na política externa, adotando linhas duras em relação à China e ao Irã, em particular. Ele, inclusive, está sob sanções chinesas desde agosto de 2020 devido à sua campanha, conduzida em conjunto com os demais republicanos, entre eles o senador Ted Cruz, contra o controle de Pequim sobre as liberdades e autonomia de Hong Kong.
    Com base nas punições de Pequim, Rubio está proibido de entrar na China, uma circunstância destinada a colidir com a posição de chefe da diplomacia dos Estados Unidos e a pesar nas relações bilaterais.
    A situação lembra, mas com papéis invertidos, aquela vivida pelo ex-ministro da Defesa chinês Li Shangfu, que precisou adiar repetidamente a reunião com o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, em 2023, devido à disputa sobre as sanções norte-americanas decididas em 2018 contra ele.
    Na ocasião, o político chinês foi alvo de um acusação relacionada com a importação de armas russas quando serviu como general da Unidade de Foguetes do Exército de Libertação Popular.
    Recentemente, um jornal de Xangai criticou a hipótese de Rubio ser o secretário de Estado, observando que "vale a pena lembrar que o senador é conhecido como 'a vanguarda da anti-China'".
    Nos últimos anos, a acusação é que Rubio "compreendeu a exigência de 'anti-China' nos Estados Unidos e trouxe à tona várias questões" contra o país.
    Já sobre a guerra na Ucrânia, o senador da Flórida declarou recentemente que é necessária "uma conclusão". Apesar de ter sido "rejeitado" como vice-presidente, Rubio manteve-se fiel a Trump e realizou vários eventos e comícios a seu favor durante a campanha eleitoral.
    No entanto, em 2016, quando competiam pela indicação presidencial republicana, Rubio chamou Trump de "trapaceiro" e "a pessoa mais vulgar que já aspirou à Presidência".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use