/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ucrânia acusa Rússia de novo ataque com mísseis e drones

Ucrânia acusa Rússia de novo ataque com mísseis e drones

EUA anunciaram novo pacote de armas para Kiev

KIEV, 13 de dezembro de 2024, 18:27

Redação ANSA

ANSACheck
Zelensky afirmou que forças de Kiev abateram 81 mísseis russos nesta sexta © ANSA/AFP

Zelensky afirmou que forças de Kiev abateram 81 mísseis russos nesta sexta © ANSA/AFP

A Ucrânia acusou a Rússia de lançar um ataque massivo contra o país na manhã desta sexta-feira (13), com 93 mísseis, incluindo ao menos um norte-coreano, e cerca de 200 drones, que atingiram algumas de suas principais usinas termoelétricas.
    O bombardeio ocorre no momento em que o território ucraniano tem sofrido com apagões constantes causados pelos russos e os Estados Unidos anunciaram um novo pacote de ajuda militar a Kiev Segundo informação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, divulgada em sua conta no Telegram, as forças de seu governo abateram 81 mísseis. "Trata-se de um dos maiores ataques contra o nosso setor energético", afirmou.
    Em junho deste ano, as forças russas já haviam feito uma ofensiva de larga escala contra infraestruturas energéticas no oeste e no sul da Ucrânia, onde mais de 20 mil pessoas ficaram sem energia devido aos bombardeios.
    "O inimigo continua a aterrorizar. Mais uma vez, o setor energético em toda a Ucrânia foi alvo de um ataque massivo", declarou em nota o Ministério da Energia ucraniano, acrescentando que as centrais térmicas de Dtek, a maior rede privada do país, foram "gravemente danificadas" pelos mísseis russos.
    Em resposta aos ataques do governo de Vladimir Putin, os Estados Unidos confirmaram um novo aporte de armamentos à Ucrânia no valor de US$ 500 milhões.
    De acordo com comunicado do Departamento de Estado americano, "os fornecimentos incluem munições para lançadores de foguetes de precisão Himars, munições de artilharia, drones, veículos blindados e equipamentos de proteção contra ataques químicos, biológicos, radiológicos e nucleares, juntamente com outros equipamentos.
    Esta última parcela de ajuda ocorre após o governo Biden anunciar outros dois pacotes no início do mês, um de US$ 988 milhões e outro de US$ 725 milhões. A administração do atual governo tenta fornecer o máximo de auxílio possível à Ucrânia antes da posse do presidente eleito, Donald Trump.
    Na última quinta (12), o republicano declarou que não concorda que a Ucrânia dispare mísseis fornecidos pelos EUA para atacar a Rússia.
    Citado pela agência Tass, o Ministério da Defesa russo disse que atacou a Ucrânia "em resposta ao uso de armas americanas de longo alcance", referindo-se aos mísseis Atacms que, segundo Moscou, as forças de Kiev lançaram recentemente em seu território.
    Por sua vez, o vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, comentou sobre a nova ofensiva da Rússia, afirmando que "ainda é muito prematuro falar de equipes de paz na Ucrânia".
    No entanto, ele reforçou o empenho do país na busca de um cessar-fogo definitivo na região através de uma conferência de paz com a presença de vários participantes, dentre eles, o Brasil.
    "Estamos conversando com vários interlocutores na esperança de realizarmos uma conferência de paz que possa alcançar um resultado positivo. China, Índia e Brasil, além da própria Rússia, deveriam participar para que mais países pressionem Moscou a aceitar soluções mais brandas", concluiu Tajani.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use