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UE foge de 'pânico' diante de ameaças tarifárias de Trump

UE foge de 'pânico' diante de ameaças tarifárias de Trump

Taxações dos EUA poderão afetar exportações da Itália

ROMA, 14 de março de 2025, 16:33

Redação ANSA

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UE busca se preocupar apenas com as tarifas  'já concretizadas ' por Trump e não com  'ameaças ' © ANSA/EPA

UE busca se preocupar apenas com as tarifas 'já concretizadas ' por Trump e não com 'ameaças ' © ANSA/EPA

O Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) apontou nesta sexta-feira (14) que a taxação anunciada pelos Estados Unidos sobre produtos europeus poderá ter grandes efeitos nas exportações italianas.

Ao mesmo tempo, a União Europeia tenta não entrar em pânico com o cenário imposto pelo presidente americano, Donald Trump, que ameaça impor uma tarifa de 200% sobre vinhos e espumantes europeus.


    "Em 2024, mais de 48% das exportações da Itália se deu fora da UE, cota superior à alemã, francesa e espanhola. Entre os principais parceiros comerciais, os EUA absorveram aproximadamente 10% das vendas externas da Itália e mais de um quinto das vendas de produtos italianos destinados a mercados não europeus", informou o Istat durante análise sobre o andamento da economia do país.
    O instituto lembrou ainda que em 2024, devido à guerra entre Rússia e Ucrânia e ao enfraquecimento da economia da Alemanha, a Europa "ofereceu uma contribuição negativa com o crescimento" do mercado internacional, ao obter resultados negativos no setor automobilístico, de produtos químicos e farmacêuticos, "que depois da pandemia da Covid-19, voltaram a índices normais".
    No entanto, de acordo com estimativas da Organização Mundial de Comércio (OMC), "a tendência negativa deve se inverter e a Europa poderá atingir um resultado positivo nas exportações e importações mundiais", ainda que "haja riscos causados por atritos comerciais internacionais e uma possível escalada das tensões geopolíticas", comentou o Istat, citando as "políticas protecionistas principalmente dos EUA".
    Sobre isso, o presidente americano, que colocou em vigor uma taxação de 25% ao aço e alumínio de todos os países e ameaçou impor uma tarifa de 200% aos vinhos e espumantes europeus, a UE lamentou o caso, mas sem entrar em pânico.
    "Devemos saber distinguir o que realmente acontece, como nas taxações sobre o aço e o alumínio, e o que são ameaças", declarou o porta-voz da Comissão Europeia, Olof Gill.
    Sobre as ameaças de Trump aos vinhos e espumantes do bloco, Gill pede que o republicano "revogue imediatamente as tarifas que já impôs e desista de colocar outras, porque não beneficiam ninguém".
    Em meio a uma possível guerra comercial entre EUA e UE, a alta representante europeia para Política Externa, Kaja Kallas, afirmou que a China poderá se beneficiar do cenário.
    "Quem ri de fora é a China, que está se beneficiando da guerra comercial entre EUA e Europa", declarou Kallas na última quinta (13) na reunião do G7 no Canadá.
    Mas segundo a porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês, Mao Ning, "não existem vencedores em um confronto tarifário e comercial".
    "Tanto os EUA como a UE são economias importantes no mundo e têm responsabilidades para manter o sistema comercial multilateral no centro da OMC, ao invés de transferir conflitos [para Pequim]", rebateu Mao.
   

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