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Governo da Ucrânia acusa Lula de fazer propaganda pró-Rússia

Governo da Ucrânia acusa Lula de fazer propaganda pró-Rússia

BRASÍLIA, 26 julho 2022, 18:19

Redação ANSA

ANSACheck

Luiz Inácio Lula da Silva é candidato à Presidência do Brasil © ANSA/EPA

O governo ucraniano acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato ao Palácio do Planalto nas eleições de 2 de outubro, de fazer propaganda pró-Rússia, informou um relatório divulgado no Brasil pelo jornal Folha de S.Paulo na última segunda-feira (25).

O documento, criado pelo Centro de Contenção de Desinformação do governo do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, aponta o petista como uma das personalidades internacionais que propagaram informações em consonância com a propaganda de Moscou sobre a guerra na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro.

Lula foi incluído em uma lista de 78 personalidades de todo o mundo, como Estados Unidos, da Europa, África e Ásia, acusadas de "promover narrativas de propaganda russa".

O documento cita duas supostas afirmações atribuídas ao ex-presidente do Brasil. A primeira diz respeito à entrevista à Time, publicada em maio, quando Lula disse que considera Zelensky "tão responsável quanto o presidente russo, Vladimir Putin" pela guerra em curso.

"Às vezes, fico vendo o presidente da Ucrânia na televisão como se estivesse festejando, sendo aplaudido em pé por todos os parlamentos, sabe? Esse cara é tão responsável quanto o Putin.

Ele é tão responsável quanto o Putin. Porque numa guerra não tem apenas um culpado", afirmou o ex-presidente à publicação.

Além disso, segundo o governo ucraniano, o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) também declarou que a Rússia "deve liderar uma nova ordem mundial".

Em declaração à CNN Brasil, a assessoria de imprensa de Lula disse que a primeira frase dita à Time foi retirada de seu contexto original e que a segunda, sobre a Rússia e uma nova ordem mundial, nunca foi pronunciada.

O petista é o único brasileiro nessa lista, que não conta com nenhum nome russo e é dominada por norte-americanos. (ANSA)

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