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Atrás nas pesquisas, Bolsonaro mira eleitores em discurso na ONU

Atrás nas pesquisas, Bolsonaro mira eleitores em discurso na ONU

Presidente falou sobre temas da agenda interna do Brasil

SÃO PAULO, 20 setembro 2022, 17:12

Redação ANSA

ANSACheck

Jair Bolsonaro durante discurso na ONU © ANSA/EPA

Em desvantagem na corrida eleitoral de 2022, o presidente Jair Bolsonaro discursou nesta terça-feira (20) na Assembleia-Geral da ONU e adotou um tom menos agressivo que nos anos anteriores, mas aproveitou o palco das Nações Unidas para defender seu governo.

"Temos a tranquilidade de quem está no bom caminho. O caminho de uma prosperidade compartilhada. Compartilhada entre os brasileiros e, mais além, compartilhada com nossos vizinhos e outros parceiros mundo afora", declarou o mandatário.

Durante o pronunciamento de 20 minutos, Bolsonaro falou sobre redução do preço dos combustíveis, desemprego, inflação, auxílio emergencial e combate à pandemia de Covid-19.

"Quando o Brasil se manifesta sobre a agenda da saúde pública, fazemos isso com a autoridade de um governo que, durante a pandemia da Covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos", disse o presidente, que fez campanha aberta contra a vacinação durante a crise sanitária e chegou a afirmar que o Brasil não poderia ser um "país de maricas".

Ao falar sobre a guerra na Ucrânia, Bolsonaro repetiu o pleito histórico do Brasil de "reformar" a ONU e pediu "soluções inovadoras para o Conselho de Segurança", mas sequer mencionou a Rússia.

Também houve espaço para a pauta de costumes, aposta do presidente para mobilizar o eleitorado de extrema direita. "Outros valores fundamentais para a sociedade brasileira, com reflexo na pauta dos direitos humanos, são a defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa, e o repúdio à ideologia de gênero", acrescentou.

Bolsonaro ainda mencionou as manifestações do último dia 7 de setembro, quando parte de seus apoiadores defendeu pautas antidemocráticas, como o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e intervenção militar.

"Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira. Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade", disse o mandatário, citando seu lema de campanha.

Atrás de Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas, Bolsonaro ainda afirmou ter "extirpado" a "corrupção sistêmica". "Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político e desvios, chegou à casa dos US$ 170 bilhões. O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade", afirmou.

De acordo com a última pesquisa Ipec, Lula tem 47% das intenções de voto para presidente, contra 31% de Bolsonaro. Em termos de votos válidos, o petista chegaria a 52%, resultado que lhe daria vitória no primeiro turno. (ANSA)

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