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Das finanças ao futebol: o império de Berlusconi

Das finanças ao futebol: o império de Berlusconi

Galáxia empresarial do ex-premiê gira em torno da Fininvest

ROMA, 12 junho 2023, 13:02

Redação ANSA

ANSACheck

Grupo Fininvest reúne as empresas de Berlusconi - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Com faturamento superior a 5 bilhões de euros e cerca de 20 mil funcionários, o grupo encabeçado pela holding fundada por Silvio Berlusconi, a Fininvest, é protagonista no cenário empresarial italiano e tem papel de destaque no entretenimento, na comunicação e nas finanças.

Antes mesmo da entrada de Berlusconi na política, sua galáxia nos negócios girava em torno da Fininvest, controlada por um sistema de sete holdings, quatro das quais atribuíveis ao ex-premiê, com uma fatia total de 61,21%, e outras três com participações de seus cinco filhos: Marina, Pier Silvio, Barbara, Luigi e Eleonora.

Seu portfólio inclui participações na empresa financeira MFE (47,9%), no grupo editorial Mondadori (53,3%) e no banco Mediolanum (30%), todas elas de capital aberto, e outros investimentos, incluindo o Teatro Manzoni (100%), em Milão.

A maioria dos ativos imobiliários, incluindo as residências mais famosas, é mantida sob a empresa Dolcedrago, de propriedade exclusiva de Berlusconi. Em 1994, ano da entrada do líder conservador na política, a Fininvest também incluía o Milan, um dos clubes mais vitoriosos do país, e canais de TV.

Em 1995, nasce a distribuidora de filmes Medusa e, em 1996, o grupo Mediaset, principal grupo de mídia privado da Itália. Este último tem como CEO Pier Silvio Berlusconi e registrou faturamento de quase 3 bilhões de euros em 2021, com lucro de 374 milhões de euros.

Já a Mondadori é presidida por Marina Berlusconi e é a maior editora de livros e revistas do país, além de ser dona de uma das maiores redes de livrarias em território nacional. O grupo teve faturamento de 903 milhões de euros em 2022 e lucro de 52 milhões, melhor resultado dos últimos 15 anos.

O banco Mediolanum, por sua vez, conta com mais de 1 milhão de clientes e teve lucro de 521 milhões de euros no ano passado.

Já o Milan não faz parte do império de Berlusconi desde 2017, quando o ex-premiê o vendeu para um grupo de investidores chineses, que depois o cederiam à gestora americana Elliott.

Em setembro de 2018, no entanto, Berlusconi voltou ao mundo do futebol com a compra de 100% do Monza, que hoje disputa a Série A da Itália. (ANSA)

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