/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Dilma se reúne com Putin e defende transações sem dólar

Ex-presidente do Brasil negou dinheiro à Rússia

BRASÍLIA, 26 julho 2023, 18:04

Redação ANSA

ANSACheck

Ex-presidente se reuniu com Putin na Rússia © ANSA/EPA

(ANSA) - A ex-mandatária brasileira e atual presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, se reuniu nesta quarta-feira (26) com o líder russo, Vladimir Putin, em São Petesburgo, e questionou a hegemonia do dólar em transações internacionais.

O encontro ocorreu durante a viagem de Rousseff para participar da cúpula entre líderes da Rússia e de países africanos, que acontece na próxima quinta-feira (27).

Na ocasião, a brasileira defendeu as transações em moedas locais, como o yuan, entre os países emergentes, posição que também é defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Não tem nenhuma justificação para que os países em desenvolvimento não possam estabelecer entre si a troca em moeda local, nossa estratégia 2022-2026 estabelece que 30% das nossas captações tem de ser em moeda local", afirmou Rousseff.

Por outro lado, ela disse que o banco dos Brics não planeja socorrer a Rússia, que é objeto de sanções internacionais devido à invasão contra a Ucrânia.

"O Novo Banco de Desenvolvimento reiterou que não está considerando novos projetos na Rússia e opera em conformidade com as restrições aplicáveis nos mercados internacionais", concluiu ela em publicação no Twitter.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use