/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cid confessará que Bolsonaro mandou vender joias, diz advogado

Cid confessará que Bolsonaro mandou vender joias, diz advogado

(ANSA) - BRASILIA, 18 agosto 2023, 07:36

Redação ANSA

ANSACheck
O ex-ajudante de ordens Mauro Cid decidiu confessar que vendeu ilegalmente as joias da Presidência a mando do ex-presidente Jair Bolsonaro, informou o advogado do tenente-coronel, Cezar Bittencourt.
    A informação foi publicada inicialmente pela revista Veja na última quinta-feira (17) e confirmada pelo "Jornal Nacional" da TV Globo.
    Cid viajou aos Estados Unidos para vender um rolex e joias que haviam sido recebidas pelo então presidente Bolsonaro como presentes de outros líderes estrangeiros.
    "O tenente-coronel decidiu confessar o ocorrido à Polícia Federal (PF)", afirmou Bittencourt à TV Globo.
    Cid "vendeu joias ilegalmente cumprindo ordens diretas de Bolsonaro e entregou ao ex-mandatário o dinheiro obtido com a negociação dos presentes", acrescentou ele.
    Bittencourt acabou de assumir a defesa de Cid, que já foi representado por outros dois advogados."Resolva esse negócio e venda as joias", teria dito Bolsonaro a seu auxiliar Cid, de acordo com a versão dos fatos dada pelo advogado.
    No seu próximo depoimento à PF, o ex-ajudante Cid fará uma "confissão, não uma delação".
    Por sua vez, o senador Flávio Bolsonaro afirmou que seu pai "está tranquilo", porque "não fez nada errado".
    Cid está preso desde 3 de maio em uma unidade militar de Brasília por suspeita de adulterar o cartão de vacinação contra o coronavírus de Bolsonaro. Ele também é investigado em uma causa sobre os atos golpistas de 8 de janeiro.
    De acordo com Bittencourt, o ex-ajudante também deve confessar a falsificação do certificado de vacinação feita em dezembro, poucos dias antes da viagem de Bolsonaro à Flórida, onde permaneceu até o final de março.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use