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Brics aprova entrada de Argentina, Irã e mais 4 países

Brics aprova entrada de Argentina, Irã e mais 4 países

Bloco também criou grupo de trabalho sobre moeda comum

SÃO PAULO, 24 agosto 2023, 08:06

Redação ANSA

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Líderes do Brics em Johanesburgo, na África do Sul © ANSA/EPA

(ANSA) - O grupo Brics aprovou nesta quinta-feira (24) a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia e Irã.

A partir de 1º de janeiro de 2024, esses seis países se juntarão a Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul em um bloco responsável por 36% do produto interno bruto (PIB) global, segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"É com satisfação que o Brasil dá as boas-vindas ao Brics a Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Agora, o PIB do Brics eleva-se para 36% do PIB global em paridade de poder de compra e 46% da população mundial", disse o mandatário em uma declaração à imprensa em Johanesburgo.

De acordo com Lula, o grupo "continuará aberto a novos candidatos" e aprovou "critérios e procedimentos para futuras adesões".

Além dos novos membros, mais de 15 países já pediram oficialmente para entrar no Brics, incluindo Bolívia, Cuba, Indonésia, Nigéria, Palestina, Tailândia e Venezuela.

"Esse é um novo capítulo na colaboração dos países emergentes e em via de desenvolvimento", disse em Johanesburgo o presidente da China, Xi Jinping, grande defensor da ampliação do bloco para se contrapor ao Norte global.

"Essa expansão é histórica", reforçou Xi, acrescentando que as novas adesões vão revigorar "a força pela paz e pelo desenvolvimento no mundo".

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, anfitrião da cúpula, ainda destacou que o grupo terá "outras fases" de expansão. "Compartilhamos a visão do Brics como paladino das necessidades e preocupações dos povos do Sul Global", disse.

Moeda comum

Os líderes do bloco também aprovaram a instituição de um grupo de trabalho para estudar a adoção de uma nova moeda de referência para as transações comerciais entre os países-membros, de modo a reduzir a predominância do dólar.

"Essa medida poderá aumentar nossas opções de pagamento e reduzir nossas vulnerabilidades", disse Lula nesta quinta. A expectativa é de que um relatório seja apresentado aos líderes na cúpula do ano que vem. (ANSA)

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