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Moro defende Lava-Jato e afirma que atuou dentro da lei

Moro defende Lava-Jato e afirma que atuou dentro da lei

Dallagnol também repudiou decisão do STF

(ANSA) - BRASILIA, 06 setembro 2023, 17:07

Redação ANSA

ANSACheck

Moro defendeu atuação da operação © ANSA/EPA

O ex-juiz Sergio Moro defendeu nesta quarta-feira (6) a atuação da Lava-Jato, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que anulou todas as provas obtidas no acordo de leniência com a empreiteira Odebrecht, classificando como "armação" a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018.

"A corrupção nos governos do PT foi real, criminosos confessaram e mais de R$ 6 bilhões foram recuperados para a Petrobras. Esse foi o trabalho da Lava-Jato , dentro da lei, com as decisões confirmadas pelos tribunais superiores", disse o hoje senador Moro (União Brasil).

"Os brasileiros viram, apoiaram e conhecem a verdade, respeitamos as instituicões, lutaremos no Senado pelo direito à verdade, pela integridade e pela democracia", acrecentou, nas redes sociais, após a divulgação do parecer do ministro Dias Toffoli.

O ex-coordenador da força tarefa dos procuradores da Lava-Jato, Deltan Dallagnol, um aliado de Moro, afirmou que "o maior erro da história do país não foi a condenação do Lula e mais de 400 políticos delatados pela Odebrecht".

"A anulação da acondenação e do acordo fazem a corrupção compensar", acrecentou.

Já a Advocacia-Geral da União anunciou a criação de uma força-tarefa para investigar Moro, Dallaganol e outros procuradores da Lava Jato depois da resolução de Dias Toffoli.

O ministro do STF aceitou um pedido da defesa do petista e determinou que as provas obtidas pela Lava-Jato no âmbito do acordo de leniência com a Odebrecht, pivô de escândalos de corrupção na política brasileira, são "imprestáveis", dado que foram obtidas por meios "heterodoxos e ilegais".

Segundo o ministro, esses elementos não poderiam ter sido utilizados em processos criminais e eleitorais.

No parecer, ele afirma ainda que a prisão de Lula, em 2018, foi uma "armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado".

"Foi o verdadeiro ovo da serpente dos ataques à democracia e às instituições que já se prenunciavam em ações desses agentes contras as instituições e o próprio STF", afirmou o ministro.
   
   

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