/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália limita polêmico incentivo para construções sustentáveis

Itália limita polêmico incentivo para construções sustentáveis

Decreto foi aprovado durante último Conselho de Ministros

ROMA, 29 dezembro 2023, 14:09

Redação ANSA

ANSACheck

Ministros reunidos durante conselho em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo da premiê italiana, Giorgia Meloni, decidiu na noite da última quinta-feira (28) limitar o polêmico "Superbônus", um programa de incentivos fiscais para obras que melhorem a eficiência energética de edifícios alvos de críticas por seu custo público.

A decisão foi tomada durante Conselho de Ministros e prevê a manutenção destes incentivos no seu nível máximo apenas para permitir que beneficiários com menores rendimentos concluam as obras, entre outros desenvolvimentos avançados pela comunicação social local.

O "Superbônus" é um programa criado pelo então governo de Giuseppe Conte em 2020 que previa restituições no Imposto de Renda para gastos com obras de eficiência energética e antissísmicas.

O decreto oferecerá deduções fiscais de até 110% do custo das obras para garantir uma melhoria no desempenho energética das construções e criará um fundo para os contribuintes com rendimentos até 15 mil euros, que poderão se beneficiar com uma contribuição sobre despesas efetuadas de 1º de janeiro a 31 de outubro de 2024.

Os procedimentos de acesso a este fundo serão estabelecidos por decreto do Ministério da Economia. Em nota, o governo italiano reforça também que, "para proteger as pessoas com deficiência e evitar a utilização indevida dos prêmios de remoção de barreiras arquitetônicas, o número de intervenções sujeitas ao subsídio é limitado e os casos em que é exigido descontado na fatura e transferência do crédito".

Além disso, será necessária uma certificação específica para cumprir os requisitos e será exigida a rastreabilidade dos pagamentos, a realizar com a "transferência bancária".

Nos últimos anos, a iniciativa tem sido alvo de críticas e debates acalorados, provocando também a divisão entre a atual coalizão do governo. Meloni revogou o projeto em fevereiro e o chamou de "golpe nas contas públicas" devido aos casos de fraude que levantou, enquanto seus parceiros do partido conservador Força Itália (FI) não acolheram favoravelmente o seu encerramento imediato.

No entanto, o texto foi aprovado após uma reunião entre os integrantes da coalizão e com base em um acordo assinado antes do conselho entre os dois vice-premiês, Antonio Tajani e Matteo Salvini, o ministro da Economia, Giancarlo Giorgetti, e o subsecretário da Presidência, Alfredo Mantovano.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use