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Em declaração conjunta, G7 manifesta 'apoio inabalável' a Kiev

Em declaração conjunta, G7 manifesta 'apoio inabalável' a Kiev

KIEV, 24 fevereiro 2024, 16:35

Redação ANSA

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G7 foi presidido desde Kiev - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Após a reunião por videoconferência neste sábado (24), os líderes do G7 elaboraram uma declaração final reafirmando o "apoio inabalável à Ucrânia".

Presidida pela premiê italiana Giorgia Meloni, diretamente de Kiev, na data em que o conflito completou dois anos, a cúpula deste sábado (24) resultou em um posicionamento conjunto: "Nos reunimos com o presidente Volodymyr Zelensky para homenagear novamente a coragem e a resiliência do povo ucraniano que combateu incansavelmente pela liberdade e o futuro democrático da Ucrânia".

"Seguimos convencidos de poder garantir que o povo ucraniano prevaleça na lua pelo próprio futuro e contribuir a formar uma paz global, justa e duradoura", prosseguiram.

A declaração continua: "Continuaremos apoiando o direito da Ucrânia à autodefesa e a reforçar o nosso empenho pela segurança a longo prazo da Ucrânia".

Na abertura da reunião, Zelensky afirmou contar com o grupo de países: "Vocês sabem muito bem do que precisamos para proteger nossos céus e reforçar as nossas tropas em terra, assim como todo o suporte de que precisamos para continuar tendo sucesso no mar, e percebem que precisamos rapidamente. Contamos com vocês".

A declaração final do encontro disse ainda: "Não é direito da Rússia decidir se ou quando pagar os danos causados à Ucrânia.

Segundo o Banco Mundial, esses danos superam os US$ 486 bilhões.

Estamos determinados a desfazer qualquer ideia falsa de que o tempo esteja ao lado da Rússia, que a destruição das infraestruturas e dos meios de sustento não tenham consequências, ou que a Rússia possa prevalecer falindo a Ucrânia economicamente".

O texto reafirma que os bens da Rússia sob as jurisdições de países do G7 ficarão congelados até que o país ressarça o governo de Kiev.

O grupo também manifestou apoio à "fórmula de paz" elaborada pelo governo ucraniano.

"Enquanto a Ucrânia entra no terceiro ano desta guerra implacável, o governo e povo ucraniano podem contar com o apoio do G7 enquanto for necessário", concluem.

Acordo bilateral

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a assinatura de um acordo de cooperação em segurança com a Itália.

“Nossos encontros com Giorgia Meloni são sempre significativos. Este documento estabelece uma base sólida para a parceria de segurança de longo prazo entre nossos países”, disse Zelensky.

“Também discutimos um apoio adicional à Ucrânia no contexto da presidência italiana do G7. Sou grato à Itália pelo apoio à Ucrânia”, concluiu.

Meloni informou que o acordo terá duração de 10 anos.

“É o mais completo e importante firmado com um país fora da Otan. Continuamos apoiando a Ucrânia no que sempre considerei o justo direito de seu povo a defender-se. Isso pressupõe necessariamente também o apoio militar, porque confundir a tão levantada palavra ‘paz’ com a rendição, como alguns fazem, é uma abordagem hipócrita que não compartilhamos”, disse, sem acrescentar detalhes sobre o empenho econômico para a Itália.

União Europeia

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou neste sábado que o bloco começará os pagamentos do fundo de assistência à Ucrânia em março.

Será paga uma primeira parcela, de 4,5 bilhões de euros, do fundo de 50 bilhões. Bruxelas ainda se prepara para prorrogar por um ano as medidas para favorecer exportações ucranianas.

Von der Leyen disse que a Comissão também vai abrir um escritório para Defesa e Inovação em Kiev: “A Ucrânia estará cada vez mais envolvida na defesa europeia, por exemplo, estará envolvida na estratégia industrial de defesa que apresentaremos dentro de três semanas”.


   

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