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Senado da Argentina rejeita megadecreto do governo Milei

Senado da Argentina rejeita megadecreto do governo Milei

Agora, texto segue para votação na Câmara dos Deputados

BUENOS AIRES, 15 março 2024, 14:49

Redação ANSA

ANSACheck

Rejeição de texto impõe nova derrota a Milei © ANSA/EPA

(ANSA) - O Senado da Argentina rejeitou na noite da última quinta-feira (14) o chamado megadecreto e impôs uma derrota para o governo do presidente Javier Milei.

O texto sobre desregulamentação da economia argentina foi recusado com 42 votos contrários, 25 favoráveis e quatro abstenções. Agora, o decreto passará para a Câmara dos Deputados, o que ainda não tem data.

Para que a medida de Milei deixe de ter validade definitivamente, os deputados argentinos também precisam rejeitar o projeto. Apesar da recusa do Senado, a medida continua em vigor no país.

O líder do grupo peronista, senador José Mayans, justificou seu voto argumentando "a inconstitucionalidade do decreto".

De um modo geral, a oposição rejeitou o conceito de um megaadecreto de mais de 360 artigos e convidou o governo a reapresentar algumas das propostas contidas no texto, embora tenha garantido a sua disponibilidade para discuti-los separadamente.

O decreto, que revoga mais de 300 normas de uma só vez, estabelece "emergência pública em matéria econômica, financeira, fiscal, administrativa, previdenciária, tarifária, sanitária e social até 31 de dezembro de 2025".

Também estão previstos a desregulamentação do mercado de aluguéis e o fim de restrições a exportações e de políticas de controle de preços.

Caso o texto seja rejeitado também na Câmara, será a primeira vez que um decreto presidencial não terá aprovação do Parlamento desde o regresso da democracia em 1983.
   

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