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Itália assume controle de centro de migrantes na Albânia

Itália assume controle de centro de migrantes na Albânia

Meloni visita instalação no país ao lado de premiê albanês

ROMA, 05 de junho de 2024, 12:57

Redação ANSA

ANSACheck

Meloni visita centro de migrantes na Albânia © ANSA/EPA

A Itália assumiu o controle do novo centro de migrantes de Shengjin, na Albânia, como parte de um acordo entre Tirana e o governo da primeira-ministra Giorgia Meloni para que Roma opere três instalações para requerentes de asilo em território albanês.
    "A instalação está pronta. Ontem as obras foram concluídas e passou sob gestão italiana", declarou Sander Marashi, diretor do porto de Shengjin, que fica a cerca de 70 quilômetros da capital da Albânia.
    Nesta quarta-feira (5), Meloni visitou o chamado "hotspot" juntamente com o primeiro-ministro albanês, Edi Rama, e celebrou “o acordo europeu em grande escala” com o país.

"A Itália e a Albânia são nações historicamente amigas, que estão habituadas a colaborar juntas e quero mais uma vez agradecer ao primeiro-ministro Rama e ao povo albanês por oferecerem a sua ajuda e por terem unido forças conosco num acordo de grande escala europeia", comemorou.

 A Itália vai criar dois centros de registro de migrantes e um centro para deter refugiados que aguardam repatriamento, com uma despesa total de quase 34 milhões de euros por ano.

Segundo Meloni, as outras duas instalações estarão em pleno funcionamento a partir do dia 1º de agosto. 
    O acordo, assinado por Meloni e Rama em Roma, em novembro passado, prevê a recepção e processamento de até 3 mil migrantes e refugiados resgatados por navios italianos por mês.
    Pessoas com necessidades especiais, como idosos, crianças ou mulheres grávidas, migrantes e refugiados que foram resgatados por navios geridos por ONG e indivíduos que desembarcam diretamente em solo italiano serão excluídos do acordo.
    Desde que tomou posse, em 2022, o governo Meloni tem abordado países terceiros numa tentativa de travar a migração irregular por via marítima para Itália.
    A oposição italiana criticou o acordo com a Albânia, acusando-o de criar uma "nova prisão de Guantánamo" e de supostamente violar a Constituição italiana. A Conferência Episcopal Italiana (CEI) e o Conselho da Europa também criticaram o tratado.
    O governo Meloni, por sua vez, rejeita as acusações. Alguns outros países da EU, inclusive, afirmaram que é um modelo que poderia ser imitado, bem como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
   

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