/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

STF aceita denúncia contra mandantes do assassinato de Marielle

STF aceita denúncia contra mandantes do assassinato de Marielle

Irmãos Brazão, ex-chefe da Polícia Civil e mais 2 se tornam réus

BRASÍLIA, 18 de junho de 2024, 18:12

Redação ANSA

ANSACheck
Grafite representa Marielle Franco em SP © ANSA/EPA

Grafite representa Marielle Franco em SP © ANSA/EPA

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (18), por unanimidade, aceitar a denúncia contra os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, acusados do mando dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O crime ocorreu em 2018.
    Além dos dois, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e mais dois homens também se tornaram réus.
    O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, disse que a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) foi baseada em fortes elementos. Segundo ele, a delação de Ronnie Lessa, executor do crime, foi respaldada por provas.
    Ele rejeitou um pedido para que o processo fosse desmembrado para que os acusados sem foro por prerrogativa de função fossem julgados em outras instâncias. O caso está no Supremo porque Chiquinho Brazão é deputado federal pelo Rio de Janeiro.
    A decisão foi seguida pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia.
    Domingos Brazão foi conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Seu ex-assessor Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, teria fornecido a arma usada no crime e também se tornou réu. O major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Paula, que monitoraria a vereadora, é o outro réu do caso.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use