A coalizão liderada pela primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, se reuniu nesta sexta-feira (30) para reafirmar "a unidade" do grupo e garantir que o trabalho iniciado desde o início da formação do governo, em 2022, será mantido.
Além de Meloni, a cúpula contou com a presença de seus dois vice-premiês, os ministros das Relações Exteriores, Antonio Tajani, e dos Transportes, Matteo Salvini, e de Maurizio Lupi, líder do partido conservador "Noi Moderati".
Em nota conjunta, os líderes afirmaram que "estão determinados a continuar o trabalho que começaram durante toda a legislatura, impulsionando as reformas planejadas e implementando o programa votado pelos cidadãos".
O documento destaca ainda que todos "renovaram o pacto de coalizão - garantia de eficácia e concretude na ação do governo".
Além disso, enfatiza que o "próximo orçamento, como os anteriores, será sério e equilibrado, e confirmará algumas prioridades como cortes de impostos, apoio aos jovens, às famílias e à taxa de natalidade, e intervenções para empresas que contratem" trabalhadores.
Os líderes de centro-direita reforçam que um "acordo total sobre todos os dossiês, começando pela política externa" foi reiterado. "Satisfação com a renovada autoridade e fiabilidade da Itália no cenário global, como também reafirmado pelo sucesso da presidência italiana do G7, e partilha sobre a crise no Oriente Médio e a guerra na Ucrânia, com apoio a Kiev, mas contra qualquer hipótese de intervenções militares fora das fronteiras ucranianas".
"Há 30 anos que o centro-direita confirma a sua solidez e compacidade, com a capacidade de encontrar sempre uma síntese entre as diferentes identidades que o compõem e de dar respostas aos cidadãos", conclui o texto.
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