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PF indicia 'Colômbia' como mandante das mortes de Bruno e Dom

PF indicia 'Colômbia' como mandante das mortes de Bruno e Dom

Relatório foi encaminhado à Justiça na última sexta-feira

BRASILIA, 04 de novembro de 2024, 13:37

Redação ANSA

ANSACheck
Funeral de honra no Rio de Janeiro © ANSA/EPA

Funeral de honra no Rio de Janeiro © ANSA/EPA

A Polícia Federal (PF) indiciou Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como "Colômbia", como mandante do duplo homicídio do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, correspondente da BBC, ocorrido em junho de 2022, no Vale do Javari, no Amazonas.
    De acordo com a investigação policial, os assassinatos aconteceram em virtude da fiscalização realizada por Pereira em uma reserva indígena.
    Ao todo, são nove indiciados, mas apenas Rubén aparece como mandante. Ele ainda é investigado por pesca ilegal e tráfico de drogas.
    O inquérito aponta que "Colômbia" forneceu cartuchos para a execução do crime, patrocinou financeiramente as atividades da organização criminosa e interveio para coordenar a ocultação dos cadáveres das vítimas.
    O indigenista brasileiro também tinha pedido licença da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e passou a trabalhar como assessor da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja).
    Segundo o inquérito, Pereira era alvo de ameaças pelo trabalho que vinha fazendo contra invasores na região, pescadores, garimpeiros e madeireiros. O inquérito foi concluído na sexta-feira (1) e foi encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF).
    Bruno e Dom, que estava escrevendo um livro sobre a Amazônia, desapareceram em 5 de junho de 2022, enquanto visitavam uma equipe de vigilância na Terra Indígena Vale do Javari. Logo após o desaparecimento, a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) denunciou o ocorrido às autoridades.
    Os corpos das vítimas foram localizados em 15 de junho por uma força-tarefa coordenada pela PF.
   

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