(ANSA) - A Confederação-Geral Italiana do Trabalho (Cgil), maior sindicato da Itália, realiza neste sábado (24), em Roma, uma manifestação para defender o direito à saúde.
Juntamente com uma vasta rede de associações, o ato foi organizado em defesa do direito à saúde, pelo relançamento do sistema nacional de saúde , público e universal, e para a saúde e segurança no trabalho.
A mobilização é acompanhada, no slogan e cartazes, pela referência ao artigo 32 da Constituição sobre a proteção da saúde como direito fundamental dos indivíduos e das comunidades.
O encontro acontece na Piazza della Repubblica, de onde partiu a marcha até a Piazza del Popolo, chefiada pelo sscretário-geral da CGIL, Maurizio Landini.
Entre os presentes estão delegações do Partido Democrático (PD), incluindo a secretária da legenda Elly Schlein, o governador da Emilia-Romagna, Stefano Bonaccini, e o líder do Movimento 5 Estrelas (M5S), Giuseppe Conte.
Cerca de 90 associações participam do evento, como Greenpeace e Legambiente, além de estudantes e institutos pertencentes ao mundo da saúde .
"Para a defesa do direito à saúde e para um Serviço Nacional de Saúde solidário e universal, é preciso garantir os recursos e pessoal necessários, prevendo também para isso um plano extraordinário de recrutamento e remunerações adequadas", disse Landini.
Segundo ele, "ter saúde pública é garantir tratamento para todos, em todo o país, e acabar com a privatização da saúde".
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA