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Uma a cada 5 crianças italianas tem excesso de peso

Dados foram analisados por centro do Instituto Superior de Saúde

ROMA, 10 de maio de 2024, 11:54

Redação ANSA

ANSACheck

Cerca de 10% das crianças italianas são obesas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um relatório divulgado nesta sexta-feira (10) apontou que uma a cada cinco crianças italianas com idades entre oito e nove anos tem sobrepeso, cerca de 19%, enquanto que 9,8% dos menores são obesos.
    Os dados foram compilados pelo "Okkio alla Salute", sistema e vigilância nacional coordenado pelo Centro Nacional de Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde (CNAPPS) do Instituto Superior de Saúde.
   De acordo com o documento, cuja análise foi feita com informações obtidas entre 2008/2009 até os dias atuais, os dados relativos ao excesso de peso apresentam uma tendência de queda, enquanto as taxas de obesidade permaneceram estáveis até o ano passado, quando registraram um ligeiro aumento.
    "Os dados, embora registrem uma diminuição do excesso de peso infantil de 2008 até hoje, ainda destacam altas prevalências de excesso de peso e estilos de vida inadequados em meninas e meninos, que podem ter implicações na saúde", observa Giovanni Capelli, diretor do CNAPPS.
    Segundo o relatório, quase duas em cada cinco crianças não tomam um café da manhã adequado - mais de 50% dos menores fazem um grande lanche no meio da manhã - e uma em cada quatro menores bebe habitualmente bebidas açucaradas ou gaseificadas e come frutas e vegetais menos de uma vez por dia.
    Isso representa que "os hábitos alimentares pouco saudáveis estão aumentando", principalmente depois da pandemia de Covid-19, quando aumentou o consumo de snacks (24%) e de alimentos doces (25%) e diminuiu a escolha por frutas (8%) e vegetais (9%).
    Embora tenha surgido uma maior irregularidade diária no consumo das refeições, também se registraram alterações positivas como o maior consumo de refeições em família (39%) e de alimentos cozinhados em casa juntamente com os filhos e filhas (42%).
    Os pais relataram que, em comparação com o período pré-pandemia, os seus filhos e filhas experimentaram uma deterioração no seu bem-estar físico e psicossocial. Em particular, notaram uma diminuição da vitalidade e energia, bem como um aumento dos sentimentos de tristeza e solidão.
    Além disso, os dados destacaram uma redução no tempo gasto em brincadeiras ativas e atividades ao ar livre (44%) e um aumento no tempo gasto na frente de um dispositivo eletrônico (53%).
    As famílias ouvidas declararam ter recebido apoio na escola, embora tenha surgido uma acentuada heterogeneidade na resposta à pandemia por parte das diferentes instituições educativas.
    Para Capelli, "a escola, a família, os profissionais de saúde e toda a sociedade podem desempenhar um papel importante na prevenção e tratamento da obesidade e na promoção de desigualdades em estilos de vida saudáveis devido a fatores geográficos e socioeconômicos".
   

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