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Pancadas na cabeça podem causar Alzheimer, diz estudo

Pancadas na cabeça podem causar Alzheimer, diz estudo

Lesões no crânio ativam vírus ligados à neurodegeneração

ROMA, 07 de janeiro de 2025, 16:22

Redação ANSA

ANSACheck
Pesquisa também revelou que lesões na cabeça não se limitam à prática de esportes - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pesquisa também revelou que lesões na cabeça não se limitam à prática de esportes - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Traumas na cabeça e lesões leves no cérebro após impactos, tão frequentes em esportes como o futebol e o boxe, constituem uma séria ameaça: podem despertar vírus latentes como o herpes, que "adormecem" no cérebro da maioria das pessoas, provocando inflamação e danos celulares que abrem portas a doenças neurodegenerativas, que vão do Alzheimer ao Parkinson.
    O estudo, conduzido pela Universidade Tufts, nos Estados Unidos, e publicado na revista Science Signaling, sugere a administração de medicamentos antivirais como tratamento preventivo após um trauma craniano.
    A pesquisa também revelou que lesões na cabeça não se limitam à prática de esportes, afetando cerca de 69 milhões de pessoas por ano em todo o mundo, com um custo estimado em US$ 400 bilhões (R$ 2,4 trilhões) anualmente.
    O corpo humano pode abrigar diversos vírus perigosos que permanecem inativos dentro das células. Como exemplos estão o vírus do herpes simples (HSV-1), presente em mais de 80% dos indivíduos, e o da catapora, em mais de 95% das pessoas.
    Utilizando um modelo de tecido cerebral obtido em laboratório, pesquisadores liderados por Dana Cairns submeteram a amostra a um trauma simulado, que ativou o vírus do herpes que estava adormecido nas células: o despertar do vírus, nas semanas e meses seguintes, desencadeou sintomas característicos da doença de Alzheimer, como formação de placas amiloides, acúmulo da proteína tau, inflamação e morte de neurônios.
    Traumas repetidos causam efeitos ainda mais graves, enquanto na ausência de vírus não há vestígios dos sinais típicos das doenças neurodegenerativas.
    "Isto nos faz questionar se medicamentos antivirais ou anti-inflamatórios podem ser úteis como tratamentos preventivos após traumatismo cranioencefálico a fim de bloquear a ativação do HSV-1 e reduzir o risco de Alzheimer", afirma Cairns.
   

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