/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia se prepara para guerra longa, diz inteligência italiana

Rússia se prepara para guerra longa, diz inteligência italiana

Relatório define uso de armas nucleares como improvável

ROMA, 28 fevereiro 2023, 09:25

Redação ANSA

ANSACheck

Linha de frente na cidade ucraniana de Bakhmut © ANSA/EPA

(ANSA) - Um relatório dos serviços de inteligência da Itália aponta que a Rússia se prepara para uma guerra de "longo prazo" na Ucrânia, mas destaca que é "improvável" que o regime de Vladimir Putin recorra ao uso de armas nucleares.

"Para os russos, uma pausa operacional é essencial para se recuperar e se preparar para uma guerra de longo prazo. Moscou tenta aproveitar esse período de relativa estagnação para reiniciar as atividades do complexo militar produtivo russo, que começa a sentir os impactos das sanções ocidentais", diz o relatório anual de inteligência entregue ao Parlamento italiano nesta quarta-feira (28).

De acordo com o documento, a proposta de incrementar as Forças Armadas da Rússia com até 1,5 milhão de soldados "confirma a intenção" do regime Putin de "prosseguir o conflito até alcançar seus principais objetivos".

Por outro lado, os serviços de inteligência italianos avaliam como "improvável" a possibilidade de uso de armas nucleares por parte de Moscou neste momento. Segundo o relatório, a Rússia iniciou 2023 controlando cerca de 20% do território ucraniano e mais de 75% da costa do país. Quase 50% da infraestrutura energética da Ucrânia foi danificada.

O documento ainda alerta que a Rússia "não vai parar de interferir nas dinâmicas políticas" dos países da Organização do Trado do Atlântico Norte (Otan), "recorrendo mais que no passado a métodos coercitivos e manipuladores, como ataques cibernéticos, desinformação e chantagens". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use