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Itália aprova construção de ponte no Estreito de Messina

Itália aprova construção de ponte no Estreito de Messina

Projeto foi aprovado durante Conselho de Ministros na quinta

ROMA, 17 março 2023, 08:43

Redação ANSA

ANSACheck

Salvini se reuniu com Occhiuto e Schifani - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo da Itália aprovou na noite da última quinta-feira (17) um projeto de lei para construir uma ponte no Estreito de Messina, uma iniciativa que tem sido debatida há décadas sem sucesso e que agora o ministro da Infraestrutura e dos Transportes, Matteo Salvini, adotou como bandeira de sua gestão.

O projeto remonta a 2012, quando a construção da ponte que ligaria a ilha da Sicília à Península Itálica foi paralisada e a empresa responsável entrou em liquidação. No entanto, a ideia do Executivo é retomá-lo com atualizações às novas normas de segurança e meio ambiente.

"O novo processo de autorização terá de garantir a maior ponte estaiada do mundo (3,2 quilômetros), que será a joia da coroa da arte da engenharia italiana", prometeu em nota.

Para Salvini, a obra será "um motor de crescimento" para o sul da Itália, além de uma "importante atração turística". "Será a mais bela, verde e segura ponte de vão único do mundo, certificada pelos maiores engenheiros das melhores universidades", enfatizou o líder do partido ultranacionalista Liga, classificando a data como um "dia histórico" em todo o país.

O objetivo é concluir o novo projeto executivo até 31 de julho de 2024 e iniciar as obras até o final desse ano. Na sede do Ministério da Infraestrutura há uma maquete da ponte e Salvini posou em frente a ela para uma foto com os governadores das regiões de ambos os lados, Roberto Occhiuto, da Calábria, e Renato Schifani, da Sicília.

O ex-premiê e líder do conservador Força Itália (FI), Silvio Berlusconi, celebrou a aprovação e prometeu que "desta vez não vão parar", ao recordar que a iniciativa é debatida há 20 anos.

Em 2021, um relatório do Ministério da Infraestrutura chegou a descartar a possibilidade de unir o estreito com túneis subaquáticos e exigiu a realização de estudos sísmicos, tendo em vista que a região é suscetível a terremotos frequentes e erupções de vulcões, como o de Stromboli ou Etna.

Hoje, manifestantes protestaram na Itália carregando cartazes com a seguinte frase: "um desperdício de recursos no valor de 10 bilhões de euros". O grupo indicou que esse dinheiro poderia ser gasto com 175 trens intermunicipais e 500 trens regionais.

ONGs em prol do meio ambiente também rejeitou a ponte devido aos "custos ambientais, sociais e econômico-financeiros muito altos e insustentáveis".
   

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