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'Situação não melhora em Zaporizhzhia', diz diretor da AIEA

'Situação não melhora em Zaporizhzhia', diz diretor da AIEA

Rafael Grossi visita usina nuclear ucraniana ocupada por russos

ROMA, 29 março 2023, 11:18

Redação ANSA

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Membros da AIEA examinam a central nuclear ucraniana © ANSA/EPA

(ANSA) - O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, disse nesta quarta-feira (29) que a situação em torno da usina nuclear ucraniana de Zaporizhzhia, ocupada pelas tropas russas, "não está melhorando e as hostilidades estão aumentando".

A declaração foi dada durante visita de Grossi à central nuclear, cuja segurança preocupa a comunidade internacional, segundo a agência Tass.

Em comunicado, a operadora ucraniana Energoatom já havia dito que Grossi foi até o local para "ver como evoluiu a situação na central nuclear de Zaporizhzia, conversar com os engenheiros nucleares que a administram".

Esta é a segunda visita do diretor da AIEA desde que o regime de Vladimir Putin invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Grossi, porém, continua empenhado em negociar um acordo com Moscou para proteger a usina nuclear e está modificando as propostas para buscar avanços nas negociações.

Grossi também pediu a criação de uma zona de segurança na área da usina para evitar um possível desastre nuclear.

"Estamos a fazer algumas alterações às propostas que apresentamos. Tenho certeza de que é possível estabelecer algum tipo de proteção, talvez não colocando tanto ênfase na ideia de área, mas na própria proteção: o que as pessoas devem ou não fazer para proteger (a planta) ao invés de ter um conceito territorial", concluiu.

Hoje, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a "guerra híbrida da Rússia com países hostis durará muito tempo". "Precisamos de firmeza, confiança, concentração e unidade em torno do presidente", disse.

Já o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que as sanções impostas pelo Ocidente podem ter "um efeito negativo" na economia russa, por isso é necessário "trabalhar a demanda interna", informou a agência RIA Novosti.
   

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