/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália fecha embaixada na capital do Sudão

Itália fecha embaixada na capital do Sudão

País africano vive grande crise política há mais de uma semana

ROMA, 24 abril 2023, 14:48

Redação ANSA

ANSACheck

Cartum é epicentro de confrontos entre forças nacionais e rebeldes © ANSA/EPA

(ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, anunciou nesta segunda-feira (24) que o governo fechou a embaixada do país em Cartum, capital do Sudão, por conta dos intensos conflitos que ocorrem no local há mais de uma semana.

"Tudo foi feito da melhor maneira. [Os italianos] foram colocados em segurança. A nossa embaixada foi fechada e muito provavelmente a deslocaremos de maneira temporária para a Etiópia ou Egito", disse Tajani ao "TG3".

O anúncio vem após a Itália evacuar 105 cidadãos que estavam no país em conflito e que foram levados para Djibouti. Entre os que foram retirados, está o embaixador no país, Michele Tommasi, e pessoal diplomático.

Ainda conforme a nota da Farnesina, permanecerão no Sudão apenas alguns voluntários e missionários italianos que não quiseram deixar a nação.

O país africano vive uma onda de combates entre as forças de segurança do governo, liderado pelo general Abdel Fatah al-Burhan, que tomou o poder após um golpe no ano passado, e as chamadas Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), uma organização paramilitar que rompeu com o atual líder do país e é comandada por Mohamed Hamdan Degalo (também conhecido como Hemedti).

Segundo o último boletim divulgado pelos sudaneses, 427 mortes já foram confirmadas entre civis, militares e rebeldes e mais de 3,7 mil pessoas foram feridas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use