/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Caso 'Estado-máfia' na Itália termina sem condenados

Caso 'Estado-máfia' na Itália termina sem condenados

Suprema Corte absolveu quatro acusados no processo

ROMA, 27 abril 2023, 14:29

Redação ANSA

ANSACheck

Mario Mori (centro) foi absolvido no processo Estado-máfia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Terminou sem condenados o processo na Itália sobre supostas relações entre o Estado e a máfia, caso que mobilizou o país nos últimos anos por envolver políticos, militares e membros da Cosa Nostra.

Em sentença emitida nesta quinta-feira (27), a Suprema Corte italiana absolveu quatro réus: o ex-senador Marcello Dell'Utri, amigo do ex-premiê Silvio Berlusconi, e os ex-investigadores da Arma dos Carabineiros Mario Mori, Antonio Subranni e Giuseppe De Donno.

"Estou parcialmente satisfeito, considerando que estive sob processo por 20 anos. Conheço meu trabalho, sei que não fiz nada de errado", disse Mori.

Além disso, o tribunal declarou prescritas as acusações contra o ex-líder mafioso Leoluca Bagarella e o médico Antonino Cinà, tido como próximo ao "poderoso chefão" da Cosa Nostra, Salvatore "Totò" Riina (1930-2017).

Os dois haviam sido condenados em segunda instância a 27 e 12 anos de prisão, respectivamente.

O processo investigou as supostas negociações entre o poder público e a Cosa Nostra para interromper a temporada de atentados terroristas nas principais cidades da Itália na primeira metade da década de 1990.

Entre os ataques mais infames cometidos naquele período estão os que vitimaram os juízes antimáfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, ambos na Sicília, em 1992.

A tese da acusação, refutada pela Justiça, era que políticos e policiais teriam oferecido relaxamento no regime prisional de mafiosos em troca do fim dos atentados. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use