/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Zelensky visita Haia e diz esperar que Rússia seja condenada

Zelensky visita Haia e diz esperar que Rússia seja condenada

Líder ucraniano voltou a cobrar criação de tribunal especial

ROMA, 04 maio 2023, 10:35

Redação ANSA

ANSACheck

Zelensky está em visita nos Países Baixos © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi à cidade holandesa de Haia, onde fica o Tribunal Penal Internacional (TPI), nesta quinta-feira (4) e disse esperar que seu homólogo russo, Vladimir Putin, e a Rússia sejam condenados pelos "crimes de guerra" cometidos em seu país.

"Venceremos e não venceremos só no campo de batalha. Todos os países estão unidos para ajudar os ucranianos a se defender e estamos falando de uma guerra de agressão de alguém que está habituado a total impunidade. Quem começa uma guerra e depois não responde - e por isso pedimos que a Rússia receba uma sentença por parte da justiça. E deve ser a justiça que respeita o valor da liberdade porque é aquilo que temos necessidade agora", afirmou.

Aos presentes, Zelensky disse que "queremos todos ver aqui um outro Vladimir, o Vladimir Putin, que merece ser condenado por ações criminosas aqui em Haia, a capital do direito internacional".

Segundo o mandatário, o que aconteceu após a Segunda Guerra Mundial, com a criação do Tribunal de Nuremberg sobre os crimes nazistas, deveria ser "uma regra operacional". E é por isso que Kiev tanto pleiteia que seja instituído uma "corte especial" para julgar os autores da invasão russa.

 "Só uma instituição assim é capaz de responder ao crime original, o da agressão. Um tribunal, não algo híbrido, não um compromisso que permita aos políticos dizer que 'o caso é presumivelmente cometido'. Mas, um verdadeiro tribunal a pleno título para uma verdadeira e total justiça. [...] É injusto deixar para as próximas gerações os problemas que não resolvemos agora. É errado ter medo em dar plena força à justiça. Não queríamos essa guerra e espero que seja a última", ressaltou Zelensky.

Citando os números levantados por Kiev, o mandatário ainda ressaltou que já foram contabilizados "mais de seis mil crimes de guerra só em abril, que levaram a morte 207 civis ucranianos, entre os quais, 11 crianças".

Contraofensiva

O presidente ucraniano ainda abordou a questão das armas e dos caças e disse que Kiev está esperando as aeronaves prometidas e que "não há motivos para adiar isso".

Também rechaçou as acusações do Kremlin de que a Ucrânia faz ataques na Rússia, reforçando que seu país está apenas fazendo ações dentro de seu território. Sobre a prometida contraofensiva nas terras atualmente controladas por militares russos, o mandatário falou em "sucesso".

"Acreditamos no sucesso da nossa contraofensiva e não achamos que não conseguiremos. Sabemos qual é o objetivo. Mas, vitória não é a palavra certa porque, mesmo vencedores, vamos perder vidas humanas", pontuou.

Zelensky ainda disse que seu país já é um membro ativo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mesmo que isso não seja formal, e que não teme as ameaças de mortes vindas de expoentes do governo russo.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use