/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE assinará pacote de ajuda migratória à Tunísia

UE assinará pacote de ajuda migratória à Tunísia

Iniciativa é impulsionada pelo governo da Itália

LUXEMBURGO, 26 junho 2023, 19:07

Redação ANSA

ANSACheck

Migrantes da África Subsaariana protestam na Tunísia contra maus-tratos © ANSA/EPA

(ANSA) - A União Europeia deve assinar nesta terça-feira (27) um acordo para ajudar a Tunísia no combate ao tráfico de seres humanos no Mar Mediterrâneo.

A iniciativa é impulsionada pela Itália, que deseja fazer Bruxelas aumentar seu apoio financeiro ao país africano para reduzir os fluxos migratórios irregulares na região.

"A boa notícia é que amanhã o comissário [de Alargamento da UE] Olivér Várhelyi assinará o acordo para o pacote de ajuda à Tunísia", afirmou o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores italiano, Antonio Tajani, após uma reunião ministerial do bloco em Luxemburgo.

Tajani ainda disse esperar que a iniciativa totalize mais de 105 milhões de euros. No entanto, o alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell, ressaltou que a ajuda financeira chegará com a condição de que a Tunísia trate migrantes e refugiados com dignidade.

"Apoiaremos a Tunísia, mas esse pacote deve incluir o respeito pelos direitos humanos e o tratamento digno dos migrantes", destacou.

A Itália já possui um acordo para treinar, equipar e financiar a Guarda Costeira da Líbia, outro importante vetor da crise no Mediterrâneo, mas o pacto é alvo de críticas por parte de ONGs e agências humanitárias devido às inúmeras denúncias de violências contra migrantes no país africano.

A Tunísia também é acusada de maus-tratos contra deslocados internacionais, em meio a uma severa crise política e econômica que levou o presidente Kais Saied a dissolver o Parlamento e concentrar o poder em suas mãos.

Segundo o Ministério do Interior da Itália, o país já recebeu quase 60 mil migrantes forçados via Mediterrâneo em 2023, mais que o dobro do mesmo período do ano passado.

Embora Tunísia e Líbia sejam os pontos de partida de quase todas essas viagens, as nacionalidades mais frequentes entre os deslocados são da Costa do Marfim (7,6 mil), do Egito (7 mil), da Guiné (6,4 mil), do Paquistão (5,9 mil) e de Bangladesh (5,8 mil). (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use