/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia veta proposta do Brasil na ONU sobre ajuda à Síria

Rússia veta proposta do Brasil na ONU sobre ajuda à Síria

Guterres disse estar 'decepcionado' com atitude russa

WASHINGTON, 11 julho 2023, 14:14

Redação ANSA

ANSACheck

Região comandada por rebeldes recebe bens essenciais - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Durante votação no Conselho de Segurança da ONU, a Rússia vetou nesta terça-feira (11) uma resolução para estender o corredor humanitário por nove meses para levar ajuda à Síria.

O acordo mediado pela ONU que permite a entrega por terra de bens essenciais da Turquia para áreas sírias controladas por rebeldes expirou no último dia 10 de julho. No entanto, muitos membros do Conselho de Segurança, incluindo Estados Unidos e Reino Unido, pediram uma extensão de um ano.

Por sua vez, a Rússia insistiu em apenas seis meses, rejeitando o compromisso de nove meses proposto pela Suíça e pelo Brasil.

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, chamou o veto de "um ato de total crueldade", enquanto que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar "decepcionado".

O mecanismo humanitário é considerado vital para milhões de habitantes que vivem em áreas lideradas por rebeldes e, desde 2014, garante que suprimentos essenciais, como água, alimentos e medicamentos, sejam transportados do território turco para o noroeste da Síria. Por isso, os membros do Conselho tentavam há dias chegar a um acordo para estender seu funcionamento.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use