/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após sumiço, chanceler da China é removido do cargo

Após sumiço, chanceler da China é removido do cargo

Qin Gang não é visto em público há um mês

PEQUIM, 25 julho 2023, 09:31

Redação ANSA

ANSACheck

Qin Gang não é visto em público desde 25 de junho © ANSA/EPA

(ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, que não é visto em público há um mês, foi removido de suas funções nesta terça-feira (25), segundo a imprensa estatal do país asiático.

"Qin Gang foi removido do cargo de ministro das Relações Exteriores", publicou a agência oficial Xinhua, acrescentando que o chanceler será substituído por Wang Yi, que já chefiara a pasta entre março de 2013 e dezembro de 2022 e também exerce a função de diretor da Comissão Central de Relações Exteriores do Partido Comunista da China.

A ausência de Qin nas últimas semanas deu combustível a especulações sobre se ele havia caído em desgraça com o regime do presidente Xi Jinping, de quem era aliado antigo e fiel, ou era alvo de alguma investigação.

A imprensa chinesa, no entanto, não explicou o motivo da saída do ministro, cuja última aparição pública data de 25 de junho, quando ele se reuniu com o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrey Rudenko, em Pequim.

A situação de Qin fez inclusive o alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell, cancelar abruptamente uma visita a Pequim. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use