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Com falta de vagas em creches, Itália fica abaixo da média da UE

Com falta de vagas em creches, Itália fica abaixo da média da UE

Metade dos berçários têm lista de espera no país

ROMA, 23 novembro 2023, 17:54

Redação ANSA

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(ANSA) - Um em cada dois berçários tem lista de espera para crianças na Itália e apenas 9,4% preveem isenção total da mensalidade com base nas condições econômicas. Além disso, crianças de famílias com renda única e níveis mais baixos de educação têm muito menos chances de acessar serviços de primeira infância.

O cenário foi apresentado a partir de uma pesquisa do Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) nesta quinta-feira (23), com dados do ano letivo 2021/2022.

Os números indicam que, na Itália, menos de 30% das crianças com menos de três anos encontram vagas em serviços educativos específicos para a primeira infância, em comparação com a média da União Europeia de 37,9%.

França e Espanha, por exemplo, têm taxas bem acima de 50%, enquanto outros países, como Holanda e Dinamarca, alcançam 74,2% e 69,1%, respectivamente.

O desequilíbrio entre as regiões continua sendo muito forte.

A Umbria tem o maior nível de cobertura (43,7%), seguida pela Emilia Romagna (41,6%), Valle d'Aosta e Província Autônoma de Trento (41,1%).

Toscana, Friuli-Venezia Giulia e Lazio ficam acima da marca de 33% (38,4%, 36,8% e 36,1%).

Por outro lado, entre as regiões do Sul, Campânia, Sicília e Calábria ainda estão abaixo de 15% (11,7%, 13% e 14,6%, respectivamente), enquanto a Sardenha, com 32,5%, registra o nível mais alto.
   

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