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Ataque mata 21 soldados israelenses na Faixa de Gaza

'Um dos dias mais duros', disse o premiê Netanyahu

TEL AVIV, 23 janeiro 2024, 09:01

Redação ANSA

ANSACheck

Funeral de soldado israelense morto durante incursão na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - Pelo menos 21 soldados israelenses morreram na última segunda-feira (22) durante combates contra o grupo fundamentalista islâmico Hamas no centro da Faixa de Gaza.

Trata-se do incidente mais mortal para o Exército de Israel desde o início da incursão terrestre no enclave palestino.

De acordo com as Forças Armadas, "terroristas lançaram um foguete contra um tanque que protegia os soldados, causando uma explosão em dois prédios de dois andares".

"Os edifícios caíram enquanto os soldados estavam dentro ou próximos deles", afirmou o porta-voz militar Daniel Hagari, acrescentando que haviam sido instaladas minas para demolir as construções.

O ataque ocorreu em uma área a apenas 600 metros da fronteira com Israel, durante uma operação para destruir estruturas do Hamas e permitir que os residentes das zonas israelenses nos arredores da Faixa de Gaza retornassem para casa.

"Vivemos um dos dias mais duros desde o início do conflito", disse o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, prometendo "combater até a vitória total".

"Estou ciente de que a vida das famílias dos heroicos soldados caídos mudará para sempre. Sinto dor por essas perdas e abraço os parentes dos nossos militares", acrescentou o primeiro-ministro.

Ao mesmo tempo, o Ministério da Saúde de Gaza, território controlado pelo Hamas, disse que o número de palestinos mortos na ofensiva israelense chegou a 25.490, em sua maioria mulheres e crianças.

"O assédio está matando silenciosamente a população de Gaza", afirmou Juliette Touma, representante da Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (Unrwa).

Itália

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, reconheceu que, em uma guerra, "as partes em combate não podem fazer escolhas que pareçam concessões". "Mas não devemos jamais renunciar a uma visão: precisamos ser um pouco como a água que fura a pedra", declarou o chanceler, ressaltando que Roma "impulsiona a solução de dois povos, dois Estados".

"Esperamos que, no fim das contas, com um lento trabalho diplomático, uma ação forte dos americanos e dos países árabes para convencer os palestinos, se possa alvançar o objetivo pelo qual todos nós trabalhamos", disse Tajani. (ANSA)

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