(ANSA) - Os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo contra alvos do grupo rebelde Houthi no Iêmen, após os xiitas terem reivindicado um ataque de mísseis no Mar Vermelho contra um petroleiro britânico, que pegou fogo.
Um comunicado americano descreveu a ação rebelde como uma "ameaça iminente" para navios comerciais e militares na região.
O chanceler da Itália, Antonio Tajani, falou neste sábado (27) sobre a decisão da União Europeia de realizar uma missão de natureza defensiva no Mar Vermelho: “Politicamente, assinamos o documento dos americanos e britânicos, juntamente com muitos outros países, sobre o direito à autodefesa contra os houthis, mas temos uma iniciativa da União Europeia”.
“Nós fazemos parte da União Europeia e, portanto, trabalhamos em sintonia”, acrescentou.
Ele também disse que, em um mês, se a crise no Mar Vermelho se estender além de fevereiro, o país vai avaliar fornecer apoio e ajuda aos portos italianos mais afetados, citando “Gioia Tauro, Brindisi, Taranto, Trieste e Gênova".
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