(ANSA) - Da reunião dos ministros das Finanças do G7, que durou cerca de duas horas e meia, e presidida pelo titular da Economia da Itália, Giancarlo Giorgetti, com o governador do Banco da Itália, Fabio Panetta, no contexto do G20 em São Paulo, emergiu o consenso geral sobre o objetivo de utilizar os bens russos congelados no Ocidente.
Da mesma forma, houve concordância sobre a necessidade de dotar a iniciativa de uma sólida base legal conforme o direito internacional. A explicação partiu de fontes próximas à questão.
Por esse motivo, se prosseguirá agora com um trabalho a nível técnico para avançar sobre o tema, com grande atenção e cautela.
Além da Ucrânia, no encontro se falou da situação no Oriente Médio, e da crise no Mar Vermelho em compasso de crescimento. Isto é, de como as tensões geopolíticas podem impedir o crescimento, agora um desafio verdadeiramente grande, especialmente para a Europa, depois de a inflação ter baixado.
Para buscar o objetivo, foi dito, será preciso continuar mobilizando investimentos públicos e privados, particularmente para as transições verde, energética e digital.
O ministro das Finanças ucraniano, Serhiy Marchenko, participou da reunião remotamente e angariou o apoio de todos os participantes.
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