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Jovens pró-Palestina irrompem em evento com ministros na Itália

Grupo tentou invadir castelo para protestar contra Israel

TURIM, 23 abril 2024, 13:54

Redação ANSA

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Confusão entre polícia e manifestantes pró-Palestina em Turim, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Manifestantes pró-Palestina irromperam em um castelo de Turim que recebia nesta terça-feira (23) uma conferência sobre os setores científico e espacial com ministros do governo da premiê da Itália, Giorgia Meloni.
    Aos gritos de "Palestina livre", estudantes do Instituto Politécnico de Turim tentaram entrar no Salão de Honra do edifício, mas foram bloqueados pelas forças de segurança. Apenas uma jovem conseguiu invadir o espaço com uma bandeira palestina.
    "Assumam uma posição contra o genocídio do povo palestino e do povo curdo", exclamou a manifestante. "Não querem interromper os acordos com Israel e ficam aqui discutindo enquanto as pessoas morrem", acrescentou a jovem, que foi retirada pela polícia após alguns minutos.
    O evento tinha a presença dos ministros Antonio Tajani (Relações Exteriores), Anna Maria Bernini (Universidade), Francesco Lollobrigida (Agricultura) e Gilberto Pichetto (Meio Ambiente), que já haviam deixado o castelo no momento do protesto.
    Durante a manhã, a polícia tinha usado escudos para impedir o avanço de manifestantes estudantis em direção ao castelo, e pelo menos sete agentes ficaram feridos na confusão. Pelo menos 30 pessoas foram identificadas pelas forças de segurança, que receberam o apoio de Meloni.
    "Solidariedade às forças de ordem pelo enésimo e inaceitável ataque. O Estado está ao lado de quem defende a liberdade e a segurança de todos os cidadãos", disse a premiê nas redes sociais.
    As universidades italianas vivem em ebulição há várias semanas devido aos crescentes protestos estudantis contra acordos de cooperação científica com Israel, país acusado por coletivos de esquerda de promover um genocídio na Faixa de Gaza.
    "Eu jamais cancelarei esses acordos porque a ciência não está ligada à política. A pesquisa científica deve seguir em frente", declarou Tajani. (ANSA)

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