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Secretário-geral da Otan visita Kiev e promete mais ajuda

Zelensky pediu celeridade na entrega de sistemas de defesa

MOSCOU, 29 abril 2024, 17:33

Redação ANSA

ANSACheck

Stoltenberg e Zelensky se reuniram em Kiev © ANSA/AFP

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, cumpriu agenda em Kiev nesta segunda-feira (29) e prometeu reforçar as ajudas ao país em meio à guerra com a Rússia.
    "Sérios atrasos nos envios levaram a sérias consequências.
    Mas não é tarde demais para que a Ucrânia vença, um apoio maior está chegando. Os aliados escutaram seu apelo", disse ele, dirigindo-se ao presidente Volodymyr Zelensky em uma coletiva de imprensa.
    "Moscou precisa entender que não pode vencer. A Ucrânia será membro da Otan. Quando for o momento certo, se tornará, e a bandeira ucraniana tremulará no quartel-general da Aliança", garantiu Stoltenberg.
    Ele ressalvou, porém, que a decisão não deve ser tomada na cúpula da Otan que será realizada em julho em Washington. É preciso que todos os membros do grupo concordem com o ingresso.
    Stoltenberg admitiu que "nos últimos tempos, os aliados não mantiveram o que prometeram": "É preciso ser honesto, os ucranianos estão pagando o preço. Essa guerra não é uma coisa teórica. O atraso na entrega de armas à Ucrânia é questão de vida ou morte".
    Zelensky também reforçou o pedido de celeridade: "Esperamos desenvolvimentos positivos. Sabemos o que nossos parceiros podem oferecer. Quanto mais rápido o envio de ajuda, mais rapidamente poderemos estabilizar a Ucrânia".
    Stoltenberg detalhou que espera o envio de mais sistemas de defesa antiaérea e munições. "Se não entregarmos o que precisamos haverá consequências para a Ucrânia, mas também para nós. O risco maior é que o presidente Vladimir Putin prevaleça.
    Apoiar a Ucrânia diz respeito à nossa segurança".
    Na reunião bilateral entre os dois líderes, um dos principais temas tratados foi a perspectiva de um fundo de 100 bilhões de euros (R$ 548 bilhões) para a Ucrânia. A proposta está em discussão na Otan.
   

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