/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Esboço de declaração do G7 recua sobre direitos LGBTQIA+

Esboço de declaração do G7 recua sobre direitos LGBTQIA+

Segundo agência, menção ao tema foi excluída

BARI, 14 de junho de 2024, 08:03

Redação ANSA

ANSACheck
Manifestação da comunidade LGBTQIA+ em Boston, nos EUA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Manifestação da comunidade LGBTQIA+ em Boston, nos EUA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O comunicado final da cúpula de líderes do G7 em Borgo Egnazia, na Itália, não teria referências à proteção da identidade de gênero e da orientação sexual, ao contrário do que ocorreu na reunião do grupo em Hiroshima, em 2023.
    A informação é da agência Bloomberg, que visualizou o esboço da declaração e diz que a decisão de ignorar a comunidade LGBTQIA+ estaria ligada à inédita presença do papa Francisco no G7 nesta sexta-feira (14).
    Na reunião do ano passado, o grupo se comprometeu a trabalhar para "assegurar participação plena, igualitária e significativa de pessoas LGBTQIA+ na política, economia, educação e em outras esferas da sociedade".
    Além disso, o comunicado final do G7 de Hiroshima falava em combater a violência e a discriminação em função da "identidade de gênero ou da orientação e expressão sexual".
    Na última quinta (13), os negociadores em Borgo Egnazia já haviam retirado qualquer menção explícita à palavra "aborto", decisão criticada pelo presidente da França, Emmanuel Macron.
    "Vocês conhecem a posição da França, que inseriu o direito ao aborto na Constituição. A mesma sensibilidade não existe no seu país [a Itália]. Lamento, mas respeito porque foi a escolha soberana do seu povo", disse Macron ao ser questionado pela ANSA no primeiro dia do G7.
    Sem citar o presidente francês, a premiê italiana, Giorgia Meloni, criticou quem "faz campanha eleitoral em um fórum precioso como o G7". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use