/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Assange encerra calvário judicial e volta para Austrália

Assange encerra calvário judicial e volta para Austrália

Ativista fechou acordo com a Justiça dos Estados Unidos

ROMA, 26 de junho de 2024, 08:04

Redação ANSA

ANSACheck
Julian Assange beija sua esposa, Stella, ao chegar em Camberra © ANSA/EPA

Julian Assange beija sua esposa, Stella, ao chegar em Camberra © ANSA/EPA

O ativista e jornalista Julian Assange, fundador do WikiLeaks, chegou nesta quarta-feira (26) em Camberra, capital da Austrália, após ter feito um acordo com a Justiça dos Estados Unidos nas Ilhas Marianas do Norte.
    Assange, 52 anos, ergueu o punho ao sair do avião e foi recebido de forma calorosa por sua esposa, Stella. Em seguida, se encontrou com o premiê da Austrália, Anthony Albanese, que pressionava os EUA pela libertação. "Fizemos a coisa certa", declarou o primeiro-ministro.
    O fundador do WikiLeaks não voltava para seu país havia mais de uma década, uma vez que viveu refugiado na Embaixada do Equador em Londres entre 2012 e 2019 e depois passou mais cinco anos preso em uma penitenciária de segurança máxima no Reino Unido, onde aguardava um processo de extradição para os EUA.
    Assange era acusado de 18 crimes ligados à divulgação de milhares de documentos secretos sobre as guerras no Afeganistão e no Iraque e, se fosse condenado por todos eles, poderia pegar até 175 anos de prisão.
    No entanto, após longas negociações, o ativista aceitou se declarar culpado de uma acusação de obter e difundir informações sobre a defesa nacional, em troca de uma pena de 62 meses de prisão, exatamente o tempo que ele passou encarcerado no Reino Unido.
    "Encorajei minha fonte a fornecer informações confidenciais para publicá-las", disse o australiano no tribunal nesta quarta, acrescentando, por outro lado, que acredita que essa atividade é protegida pela Constituição dos EUA.
    "Mas aceito que seria difícil vencer uma causa do tipo, dadas todas as circunstâncias", salientou.
    O acordo foi homologado por um tribunal federal de Saipan, nas Ilhas Marianas do Norte, território ultramarino americano no Oceano Pacífico, já que Assange não queria ir aos Estados Unidos continentais, onde só entrará novamente se tiver autorização.
    "É um dia histórico que põe fim a 14 anos de batalhas judiciárias", comemorou a advogada do ativista, Jennifer Robinson. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use